
quinta-feira, março 31, 2011
Agarrem o tipo antes que seja transferido!!!

Dois milhões de dólares para o lixo!

-38%




Custo de vida não é muito alto, mas...

"Eu nunca fui um mito"


O livro, com 376 páginas, prefaciado por Mário Machungo, é uma autobiografia de Joaquim Chissano que narra e retrata as vivências do ex-Presidente no contexto da sociedade moçambicana, desde a sua nascença, os trilhos que atravessou até as diversas etapas como o mais alto dirigente da nação.Pascoal Mocumbi, a quem coube a nobre tarefa de apresentar o livro, disse na sua demorada intervenção que a obra não é apenas um produto da arte literária, mas sim a partilha do pensamento progressista que Chissano tem das diversas formas e transformações do universo. Mocumbi comparou, na ocasião, Chissano a um génio criativo que de várias man

Águas de Portugal & Águas de Moçambique


Fazendo jus ao seu nome, o Sporting Clube de Portugal é bem a imagem do que se passa no país: produz pouco (e, muitas vezes, mal) e está sufocado pelas dívidas. O país, a braços com uma crise política, enfrenta o cenário de eleições antecipadas, com cinco forças políticas na calha para o Parlamento. Antecipando esse momento, o Sporting realizou eleições, com o mesmo número de listas concorrentes. E, tal como o país, mostrou uma clara tendência para a bipolarização: os dois candidatos mais votados, Godinho L

Resta-nos esperar que alguns dos sinais que nos chegaram de Alvalade não se repliquem no país. Mas, quando vemos a máquina burocrática a funcionar mal (incrível o tempo que levou a contar os votos!), as questões jurídicas a enredar a relação dos candidatos e, principalmente, a revolta das pessoas a explodir em actos de violência, não podemos ficar optimistas a esse respeito. O Sporting não anda nada bem; o país pode ficar ainda pior.(
Acabou-se!!!



Pela primeira vez em 35 anos



"negociações curtas , soluções imediatas"

“Nós temos capacidade militar assim como humana, temos milhares de pessoas que nos apoiam e, como vai tratar-se de uma guerra não convencional, estamos preparados”, disse Dhlakama para explicar a alternativa de acção do seu partido, caso a Frelimo não faça cedências.Acrescentou que os homens do seu partido, “sobretudo os desmobilizados”, aguardam apenas por uma ordem para actuarem”.O presidente da Renamo disse estar a “chamar a atenção à Frelimo” para entender que as actuais negociações “não são como aquelas que levaram dois anos e meio em Roma, entre Junho de 1990 e 04 de Outubro de 1992”.“Essas negociações são totalmente diferentes. São negociações de curto prazo, para resolver questões imediatas”, esclareceu o líder da Renamo.“Nestas negociações, a Frelimo não tem a agenda, nem tem argumentos. As negociações são feitas com base nos pontos que nós apresentamos porque quem quer realmente ver a democracia implementada, eleições sem roubo, sem fraude, e ver exactamente o país a andar é a Renamo. Porque quem estraga tudo é a Frelimo”, disse o presidente da Renamo numa grande entrevista que pode ler na íntegra na próxima edição do semanário Canal de Moçambique, que estará disponível ao público no dia 06 de Abril próximo.
(Aunício da Silva)
terça-feira, março 29, 2011
Internet une manos

Desculpa! Dinheiro vai chegar...aí

Renunciou ....mas assinou como Presidente

Zona Económica Especial de Nacala

Expansão do diálogo destaca Moçambique


domingo, março 27, 2011
E é médico!!!


Pergunto: será que este deve ser o posicionamento de um governante?
Fiquei a saber ainda que a atitude do ministro da Saúde envergonhou o governo provincial que de tudo fez para evitar que os jornalistas que lá estavam escrevessem sobre o espectáculo protagonizado pelo Dr. Alexandre Manguele.O Ministério da Saúde enfrenta, neste momento, muitos problemas que o ministro tem que se dedicar a eles. Sei, por exemplo, que o Orçamento do Estado para este ano não contempla verba para a compra de medicamentos, um erro cometido pela Contabilidade Pública, por isso a verba está neste momento a ser garantida pelos doadores. Acho que o Dr. Manguele deve cuidar das péssimas condições que os hospitais apresentam, das enchentes, da falta de pessoal, entre outros males que voltaram a apoderar-se do sector de saúde. O actual ministro não deve se preocupar em destruir o que Garrido fez, ou falar mal deste, mas sim pegar no que de bom foi feito e melhorar. Pode não se entender com o anterior titular, mas a sua missão, suponho, não deve ser combatê-lo, mas sim corrigir os seus erros e dar o seu cunho pessoal para que um dia seja também recordado pelas coisas boas que terá feito.
Outra nota negativa de Dr. Manguele. Soube que o Dr. Garrido lhe pediu para pelo menos uma vez por semana ir realizar consultas de cancro de mama nos hospitais gerais José
Macamo e de Mavalane. Tal pedido, o ilustre Dr. Manguele indeferiu.Em suma, acredito que o presidente fez uma má escolha para substituir Ivo Garrido do Ministério da Saúde. Adianto esclarecer que não tenho nada a ver com o Dr. Ivo Garrido, mas é revoltante o que está a acontecer nos nossos hospitais. Dado o seu carácter e estilo de governação é inevitável que tenhamos saudades dele e recordemos o que de bom fez.(Francisco Mandlate)
Que raio de regulamento!!!

Muamar Khadafi, o escritor

Declofenac,boxe,descalços,jogos africanos...


Olá Valentina...que tal os negócios?

sábado, março 26, 2011
Comida & cimento

