quarta-feira, dezembro 09, 2009
FLUFLU...FLAmorim
segunda-feira, dezembro 07, 2009
Aquino de Bragança
Aquino de Bragança (6.04.1924 – 19.10.1986)Curriculum vitae. Recolha feita por Sílvia Silveira, com o apoio de amigos do Aquino.
1940 Termina o Curso Secundário no Liceu Nacional de Afonso de Albuquerque, em Panjim, Goa.
1945 Curso de Engenharia Química em Darwar, Índia
1947 Desloca-se a Moçambique, com a intenção de aí arranjar emprego. Abandona a ideia, desiludido com as atitudes racistas da governação fascista.
Em Lisboa conhece, também, o medico Arménio Ferreira, na casa dos Estudantes do Império.
De 1962 a 1974, na Argélia.Torna-se o porta-voz das lutas de libertação das colónias portuguesas, e teori-zador da emancipação das colónias da Africa. Toma iniciativas, e participa activamente em todas as actividades destinadas a colocar o problema das colónias, na ordem do dia dos temas internacionais.
Obtem apoios internacionais para essas lutas.
Desempenha um papel importante no apoio logístico aos movimentos de liber-tação.
Nesta actividade entra, obviamente, em contacto com os líderes dos movi-mentos, de quem se torna amigo, e muitas vezes conselheiro. Assim acontece com Amílcar Cabral, Mário de Andrade, Agostinho Neto, Eduardo Mondlane, Samora Machel, Ben Bella. Também conhece alguns anti-fascistas portugueses: Piteira Santos, Manuel Alegre, e outros.É co-fundador da Escola de Jornalismo na Argélia, onde ensinava Sociologia do Jornalismo.
Nesse mesmo ano, ele e Joaquim Chissano, começam a trabalhar activamente com Vítor Crespo, em Moçambique, na preparação do Governo de Transição.
Participa nos acordos de Lusaka, (Setembro de 1974), onde desempenha um papel preponderante na negociação com os políticos de Lisboa.Com a intermediação de Augusto Carvalho, contribui para o desanuviamento das relações entre o presidente Samora Machel e o General Ramalho Eanes, o que facilitou as negociações.Estabelece relações de amizade com o General António Ramalho Eanes durante o primeiro Governo, e participa nas negociações entre Portugal e Moçambique, fazendo várias deslocações a Lisboa para preparar a primeira visita do Presi-dente Ramalho Eanes a Moçambique e posteriormente do Presidente Samora Machel a Portugal em 1983.Passa a ser Conselheiro de Samora Machel, na sequência da sua decisão de não ocupar qualquer pasta ministerial, no Governo de Moçambique . Relaciona-se com Dr. Sá Machado, então Ministro de Negócios Estrangeiros.
1976 É nomeado Director dos C.E.A.
Morre em 19 de Outubro de 1986, no acidente de aviação, ocorrido em Mbuzini, Montes Libombos, na África do Sul., que vitimou quase toda a comitiva do Presidente Samora Machel, quando regressava de um encontro com o Presidente da Zâmbia.Nessa altura Aquino preparava uma reunião com o Presidente da Africa do Sul, Peter Botha, para retomar as negociações da Paz entre Moçambique e África do Sul.O ano 2006 foi o marco histórico dos 20 anos do desastre de Mbuzini onde perderam a vida o Presidente Samora Machel e mais 34 companheiros. Aquino encontrava-se nessa fatídica viagem. E, infelizmente nada se sabe de concreto como morreram essas 35 pessoas nesse fatal dia.(fonte: aquinobraganca.wordpress.com/)
Curioso...
O que acabaram de ler não é cópia de nenhum artigo de jornal ou de qualquer revista. Trata-se de parte do primeiro capítulo de um livro agora posto à venda em Portugal e, que data de 1936 de autoria de OLIVEIRA SALAZAR – “ Como se levanta um Estado”. Naquele ano , uma editora francesa negociou com António de Oliveira Salazar a publicação de um livro que, resumindo as opções políticas e a acção governativa do Estado Novo, constituísse o “cartão de visita” do pavilhão de Portugal na exposição internacional de Paris, a realizar em 1937. Este livro praticamente desconhecido durante décadas está já a venda em Lisboa, na sua primeira grande edição em língua Portuguesa.
António de Oliveira Salazar, nasceu em 1889 em Santa Comba Dão, uma aldeia de Vimieiro. Era filho de um feitor humilde.Em 1900, depois de completar os seus estudos na escola primária, António Salazar entrou no seminário de Viseu. Em 1908, o seu último ano lectivo no Seminário, tomou finalmente contacto com toda a agitação que reinava em Viseu. Licenciado em Direito, foi nesta mesma faculdade que lhe e concebido o grau de Doutor, na qual viria a ser professor catedrático. Era conhecido por um homem sério, introspectivo, austero, católico e conservador. Foi também António de Oliveira Salazar, que fundou o centro católico português, em 1917.
quarta-feira, dezembro 02, 2009
São Todos Obrigados a Parar (STOP)
Seja como for, há a necessidade de pôr um ponto final a este drama.Ora quanto às medidas aplicar, elas existem se bem que só farão efeito se forem tomadas a sério .A educação cívica que todo o condutor deveria ter, só numa escola séria de condução.Analisadas as causas da sinistralidade rodoviária das ultimas semanas apontam para factores que estão dependentes do comportamento dos condutores.É verdade que, se temos um almoço, uma festa em família ou de amigos, a coisa mais natural seja acompanhar a refeição com vinho e que depois venham digestivos ou licores para acompanhar o café, por aí.Não haverá ninguém suficientemente sóbrio para chamar a atenção para as consequências mais trágicas?
Uma coisa é certa; se conduzíssemos dentro das regras e limites exigidos pelo código das estradas, os acidentes seriam isso mesmo, acidentes, situações que acontecem, apesar de termos ou não consciência deles e de tudo termos feito para evitar o pior.