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Liga Muçulmana, campeã nacional em título, vai revalidar o feito conquistado o ano passado, mesmo que a equipa estremeça nesta fase inicial da prova. Esta garantia foi dada pelo treinador da equipa, Artur Semedo, quando abordado a propósito da oscilação que a sua turma mostrou nas primeiras cinco jornadas. É que em cinco jogos os campeões nacionais somam oito pontos, resultantes de duas vitórias, igual número de empates e uma derrota. “Os objectivos traçados pela Liga Muçulmana serão alcançados, sobretudo no que diz respeito ao título, porque a Taça, ainda que também seja importante, essa é para conformar aos mais pequenos. O que de facto interessa a Liga Muç
ulmana é acima de tudo o título e se isso não se conseguir, arrisco-me a dizer que vou sacrificar o meu lugar”, disse Semedo. Nesta perspectiva, avança Artur Semedo dizendo que este aparente começo estremecido não lhe tira sono, na medida em que tem as contas estão sob controle para terminar a prova em primeiro lugar. Lembra ele, a estas alturas no Moçambola passado estava ainda pior classificado, aliás, no jogo da Beira recorda que perdeu, contrariamente ao que aconteceu este ano em que conseguiu um ponto. Questionado para quando o campeão nacional vai ligar os motores para o voo rasante rumo à conquista, ou se preferirem, para a revalidação do título, ao que nos respondeu nos seguintes termos: “Há bem pouco tempo ha
via aquilatado o grupo para somar vitórias, mas pela trajectória surgiram situações que não têm nada a ver com futebol. Porém, seja como for garanto que cedo ou tarde a Liga irá retomar à forma vitoriosa e partir para o alcance do objectivo”. No estilo que lhe é peculiar na abordagem do futebol, reiterou que, na nossa praça, nada existe da modalidade rainha, senão guerras e gente que pouco ou nada sabem do futebol, a meter muita confusão. Querendo ainda saber se a liderança do Moçambola pelo Maxaquene não constituía nenhuma ameaça à sua equipa, Semedo desdramatizou dizendo que não se sentia intimidado de forma alguma na medida em que os verdadeiros líderes tinham que ganhar a sua equipa, em alusão ao desfecho do embate entre a Liga e o Maxaquene que terminou com os “tricolores” a conseguiram marcar o tento de empate para lá do tempo. Em relação aos acontecimentos do final de semana, na Beira, em que o seu defesa central Fanuel agrediu o avançado 
“locomotiva” Jerry, no final do jogo, o técnico lamenta o “sururu” que ainda anda à volta do assunto, enquanto para ele, não há motivo para tanto barulho, na medida em que, na sua opinião, Fanuel “simplesmente ripostou a umas lambadas que lhe foram dadas por um jogador muito pequeno”. Semedo nada mais acrescentou sobre o assunto, escusando-se a dizer se achava normal ou não a agressão que o seu jogador protagonizou, independentemente das suas razões.
Liga Muçulmana, campeã nacional em título, vai revalidar o feito conquistado o ano passado, mesmo que a equipa estremeça nesta fase inicial da prova. Esta garantia foi dada pelo treinador da equipa, Artur Semedo, quando abordado a propósito da oscilação que a sua turma mostrou nas primeiras cinco jornadas. É que em cinco jogos os campeões nacionais somam oito pontos, resultantes de duas vitórias, igual número de empates e uma derrota. “Os objectivos traçados pela Liga Muçulmana serão alcançados, sobretudo no que diz respeito ao título, porque a Taça, ainda que também seja importante, essa é para conformar aos mais pequenos. O que de facto interessa a Liga Muç
ulmana é acima de tudo o título e se isso não se conseguir, arrisco-me a dizer que vou sacrificar o meu lugar”, disse Semedo. Nesta perspectiva, avança Artur Semedo dizendo que este aparente começo estremecido não lhe tira sono, na medida em que tem as contas estão sob controle para terminar a prova em primeiro lugar. Lembra ele, a estas alturas no Moçambola passado estava ainda pior classificado, aliás, no jogo da Beira recorda que perdeu, contrariamente ao que aconteceu este ano em que conseguiu um ponto. Questionado para quando o campeão nacional vai ligar os motores para o voo rasante rumo à conquista, ou se preferirem, para a revalidação do título, ao que nos respondeu nos seguintes termos: “Há bem pouco tempo ha
via aquilatado o grupo para somar vitórias, mas pela trajectória surgiram situações que não têm nada a ver com futebol. Porém, seja como for garanto que cedo ou tarde a Liga irá retomar à forma vitoriosa e partir para o alcance do objectivo”. No estilo que lhe é peculiar na abordagem do futebol, reiterou que, na nossa praça, nada existe da modalidade rainha, senão guerras e gente que pouco ou nada sabem do futebol, a meter muita confusão. Querendo ainda saber se a liderança do Moçambola pelo Maxaquene não constituía nenhuma ameaça à sua equipa, Semedo desdramatizou dizendo que não se sentia intimidado de forma alguma na medida em que os verdadeiros líderes tinham que ganhar a sua equipa, em alusão ao desfecho do embate entre a Liga e o Maxaquene que terminou com os “tricolores” a conseguiram marcar o tento de empate para lá do tempo. Em relação aos acontecimentos do final de semana, na Beira, em que o seu defesa central Fanuel agrediu o avançado 
“locomotiva” Jerry, no final do jogo, o técnico lamenta o “sururu” que ainda anda à volta do assunto, enquanto para ele, não há motivo para tanto barulho, na medida em que, na sua opinião, Fanuel “simplesmente ripostou a umas lambadas que lhe foram dadas por um jogador muito pequeno”. Semedo nada mais acrescentou sobre o assunto, escusando-se a dizer se achava normal ou não a agressão que o seu jogador protagonizou, independentemente das suas razões.
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