O Arcebispo de Nampula, Dom Tomé Makhueliha, considera Moçambique, comparativamente a muitos outros países africanos, um modelo na consolidação da Unidade Nacional, que deve ser preservada, sob o risco de ser fragilizada pelos nossos inimigos.A Unidade Nacional é uma questão de vida ou de morte porque estamos a ver muitos países africanos com mais de 40 anos de independência e que ainda fazem guerra uns aos outros, tudo isso por causa da unidade nacional que não foi estruturada devidamente ou por falta de dirigentes esclarecidos e capazes de lutar por esse ideal. Observou Tom Makhueliha.O Arcebispo de Nampula falava na Praça dos Herois Moçambicanos, por ocasião do 42º aniversário da morte de Eduardo Chivambo Mondlane, fundador da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), data que coincide com o lançamento oficial do “Ano Samora Machel”, em homenagem ao primeiro Presidente de Moçambique Independente.Em declarações à imprensa, o prelado descreveu Samora como um modelo de heroicidade, determinação e austeridade, cujos ideais necessitam de ser imortalizados por todo o povo moçambicano.Embora não tenha conhecido Samora Machel em vida, o Arcerbispo considera que foi um homem com alto sentido de liderança e defensor da pessoa humana.
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