segunda-feira, fevereiro 28, 2011
Isto de contar com o ovo.....
Arroz de terceira? Não cresce, não compro.


Conversão acima das possibilidades


domingo, fevereiro 27, 2011

São um grupo de amigos, todos licenciados em Relações Internacionais. Findos os cursos e respetivos mestrados, vivem todos na indefinição profissional. Uns estão a cumprir bolsas e estágios profissionais de curta duração, outros estão desempregados.Cansados à partida da sombra da precariedade que poderá ditar os seus futuros, decidiram dizer "basta!". E via Facebook lançaram o desafio: levar à rua um protesto contra a vida "à rasca". E não estão sozinhos: mais de 20 mil pessoas já aderiram ao protesto.Alexandre de Sousa Carvalho, Paula Gil, João Labrincha e António Frazão dão a cara pelo "Protesto Geração à Rasca" , mas são apenas alguns dos rostos por trás da gigante organização do protesto. De forma "laica, pacífica e apartidária" desafiam todos os "desempregados, 'quinhentoseuristas' e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores intermitentes, estagiários, bolseiros, trabalhadores-estudantes, estudantes, mães, pais e filhos de Portugal" a participarem no protesto.
10 momentos na luta pela democracia

A maioria dos vídeos que se encontram no Youtube interessam, provavelmente, a muito poucas pessoas, mas entre os milhões de pequenos filmes publicados, também se encontram alguns valiosos registos históricos. Escolhemos dez momentos que marcaram a luta pela democracia no mundo nos últimos cem anos. Mas muitos outros devem, certamente, fazer parte desta lista. Deixe o seu comentário e dê a sua opinião: que acontecimento histórico na luta pela democracia devia estar igualmente nesta lista?Aqui.
Concorrente do GPS já está em órbita

"Nasci em Moçambique e não vamos desistir"
O presidente do Grupo Portugal Telecom, Zeinal Bava, não guarda mágoas da reprovação da candidatura da empresa que dirige, para terceira operadora de telefonia móvel em Moçambique. O empresário português diz que apesar da Portugal Telecom ter perdido a concorrência para a terceira, a Movitel, vai continuar a investir no país, apostando noutras áreas de telecomunicações.“Respeitamos a decisão do júri. Nasci em Moçambique e não vamos desistir de investir só por causa disso. Mantivemos o interesse. Continuaremos sempre a encontrar formas para investir”, disse Bava que falava ontem em Maputo, durante uma conferência de Imprensa, que organizou por ocasião da passagem de dois anos de funcionamento do Sapo Moçambique, um portal que faz parte do Grupo Portugal Telecom.“Não fomos capazes de ganhar. Não vamos desistir, queremos continuar a trabalhar neste país com empresas locais. Por exemplo, temos aqui o Sapo Moçambique, as Páginas Amarelas e outras tantas”, disse afirmando que neste momento vai apostar na televisão por cabo, e inovações nos sector

es das comunicações fixas e móveis.“Não fomos felizes. Não perdemos esperança, vamos investir nas comunicações. A Portugal Telecom tem, a nível mundial, 84 milhões de clientes e 7,2 mil milhões de euros em receitas, dos quais 55% são gerados fora de Portugal”, prosseguiu.Zeinal Bava estima que até 2015, a maior parte dos equipamentos de telecomunicações sejam móveis, quando comparados com os fixos, isso nos mercados emergentes como América Latina e África. E para a Portugal Telecom, é uma grande “ambição estar em Moçambique” a investir no sector de fibra óptica.Disse que em África daqui a cinco anos, 120 milhões de lares terão fibra óptica nas suas casas com capacidades de compra. “Nós não fazemos promessas, assumimos compromissos”, disse referindo que Portugal tem 1,6 milhões de pessoas a usar fibra óptica e 85 porcento dos espaços básicos estão ligados a fibra óptica. A terminar, disse que o pacote pré-pago foi inventado pela Portugal Telecom e actualmente milhões de pessoas a nível mundial usam estes serviços. Disse ainda que não podia revelar o fundo disponível para o sector das comunicações, mas garantiu que tal como existiam valores para suportar os encargos da terceira operadora, existem para outros investimentos. (Cláudio Saúte)
"Kadhafi um panafricanista dedicado"


O Grupo Entreposto Comercial lançou no mercado moçambicano, aquilo que foi descrito como a “quarta maior marca automóvel mundial”, a Chevrolet. “Esta era a única marca de viatura que faltava estar representada em Moçambique. Os nossos automóveis são conhecidos pelo excelente design, qualidade comprovada e pelos preços surpreendentes, que procuram mudar as regras do mercado. Não ficam por aqui, os modelos Chevrolet representam um excelente investimento para os seus proprietários”, disse o presidente do Grupo Entreposto Comercial de Moçambique, Nuno Sousa, falando na ocasião do lançamento da marca.“Fabricamos automóveis segundo os mais elevados padrões de referência, e orgulhamo-nos de oferecer uma gama de veículos que lhe proporcionam fiabilidade durante anos. No entanto, no caso de qualquer imprevisto, existem serviços, sem custos adicionais”, garantiu Nuno Sousa.A Chevrolet diz oferecer pacotes de financiamento adequados às necessidades de clientes, que poderão ser encontrados nos distribuidores autorizados.Segundo foi explicado no acto do lançamento, os automóveis da Chevrolet “estão entre os mais económicos do mercado no que respeita ao consumo do combustível”. São veículos que gastam, em média, 5 litros em 100 quilómetros.
Ponderação para as casas não demolidas



Marrupa iluminada

Mais um distrito da província nortenha do Niassa está conectado à rede nacional de energia eléctrica, distribuída pela Electricidade de Moçambique, anunciou a EDM em comunicado . A luz eléctrica chega desde o sábado passado à vila sede do distrito de Marrupa, na província do Niassa. Segundo a EDM, a electrificação deste distrito está inserida no programa que engloba, igualmente, a electrificação de outros quatro distritos daquela província do norte, nomeadamente, Sanga (energizada em Outubro de 2010), Maúa (energizada em Dezembro de 2010), Metarica (energizada em Janeiro de 2011) e Mecanhelas (energizada em Dezembro de 2010), num vasto projecto avaliado em 12 milhões de dólares financiados pelo Governo Sueco, parceiro tradicional da EDM. Neste momento, segundo a EDM decorrem trabalhos nos restantes distritos que incluem a electrificação de pelo menos 18 localidades atravessadas pelas linhas construídas, beneficiando numa primeira fase cerca de 3.240 instalações.“A chamada Linha Sul, que parte da Subestação de Cuamba até Insaca, numa extensão de 88 quilómetros, com uma derivação de 17 quilómetros a partir do povoado de Tóbuè para a região de Entre-Lagos, já está activada, aguardando que os futuros beneficiários estabeleçam contratos com a EDM”, lê-se no comunicado da EDM.
Sudão, uma disputa entre EUA e China
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
Conflito externo amolece discurso oficial

Não havendo mercado nacional para a profissão...


Se a moda pega...
Qual é a coisa, qual é ela?




É para dia ... em Luanda



O pessoal grama maningue de carros




FRELIMO cede perante RENAMO fragilizada


Pobreza dá dinheiro



quinta-feira, fevereiro 24, 2011
Um olhar ao património cultural
Contudo, Zavala também tem o problema da sazonalidade da actividade artística, já que o momento de pico das artes é o festival da Timbila, que acontece em todos os finais de semana de Agosto, não havendo depois uma continuação de eventos de género.Por isso mesmo, os músicos locais têm outras fontes de rendimento e 72 por cento deles afirmam que a actividade artística apenas lhes confere renda complementar.Vignati defende que uma das soluções para o caso de Zavala é tornar este distrito numa aldeia cultural, a semelhança do modelo das aldeias do milénio.“Zavala deveria ser um lugar onde se pode ver uma série de dinâmicas culturais”, disse, sublinhando que tal permitiria transformar o distrito numa espécie de mercado.Além disso, o consultor defende que os moçambicanos devem ser os principais clientes das artes produzidas no seu país para garantir que haja uma dinâmica da indústria das artes capaz de gerar rendimentos.
“Quando você vai comprar um instrumento musical deve saber que está a contribuir para a dinâmica da indústria das artes”, afirmou, acrescentando que “o turista estrangeiro só vai agregar valor para ter um complemento”.Essa revolução também passa pela mudança de atitude por parte dos dirigentes do Estado, uma vez que também solicitam serviços dos artistas.“Mais de 60 por cento dos eventos de dança ocorrem por ocasião de visitas das autoridades”, disse, sublinhando que “o reconhecimento social das artes deve também se traduzir no reconhecimento financeiro… isso poderá contribuir para o aumento da sua renda”.O caso de Maputo, a cidade capital do pais, constitui uma excepção, quando comparado com o impacto socio-económico das indústrias de música e artesanato na Ilha de Moçambique e em Zavala, locais que gozam de uma reputação internacional no mundo artístico.Apesar da contribuição das artes não constar nas estatísticas da economia global, cálculos indicam que os cerca de 730 artesãos e 800 músicos existentes na capital do país movimentam cerca de 46 milhões de meticais de rendimentos por ano.Segundo o consultor Lorraine Johnson, da UNESCO, estas estimativas têm como base o facto de a média mensal dos rendimentos do artista da cidade de Maputo ser de 2,500 meticais.Por outro lado, Johnson disse haver benefícios resultantes de exportações indirectas de artigos de artes realizadas pelos cerca de 133 mil turistas estrangeiros que visitam o país anualmente.Estimativas indicam que cada turista que entra no pais faz gastos financeiros na ordem de 2,800 meticais.“Podemos estimar em 42 milhões de dólares o valor das coisas que as pessoas levam na mala ou nos bolsos quando saem do país”, disse o pesquisador.Johnson referiu que, em geral, as artes contribuem para a vida de 7500 pessoas na cidade de Maputo, além do facto de que, sem as artes, a capital moçambicana seria algo diferente e menos animada.Em Maputo, cerca de 80 por cento dos músicos e parte dos artesãos entrevistados ganham cinco mil meticais ou mais, enquanto 89 por cento dos artesãos dizem ter rendimentos acima de 2,500 meticais.Alias, alguns desses artistas (36,3 por cento dos músicos) até possuem meios de transporte próprios, e quase o total deles têm rádio e televisão.Apesar dessa realidade pouco animadora, Johnson disse ser importante que se desenvolva o design dos produtos de arte, a sua marca, bem como assegurar-se maior qualidade e quantidade, história em torno dos artigos e desenvolver produtos “verdes”.Uma recomendação que é valida para todos os artistas do país tem a ver com a inovação, uma vez que a sua maioria faz sempre a mesma coisa, não havendo, por isso, a possibilidade de vender o mesmo produto várias vezes para os mesmos clientes.Só com essas e outras medidas as artes poderão contribuir mais para o crescimento do país, como no caso do Reino Unido, por exemplo, onde a indústria cultural emprega cerca de 678.400 pessoas, tendo uma contribuição anual de 25 biliões de libras para a economia.Financiado pelo Fundo dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (MDGIF) e pela Agência Sueca de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Sida), este estudo enquadra-se no objectivo relativo a Cultura e Desenvolvimento.
Temos petróleo semelhante ao Golfo do México
segunda-feira, fevereiro 21, 2011
O vento sopra do norte

Ordem para matar
