Do alto de seu prestígio e com a agenda política movimentada nos próximos anos, é natural que o nome de Lula torne a ser alvo de especulação para o retorno ao Palácio do Planalto em 2014. Em recente reportagem de capa, ISTOÉ chegou a dar detalhes sobre um possível projeto de volta de Lula ao poder daqui a quatro anos. Por ora, o presidente nem sequer cogita o assunto, até para não prejudicar a condução do governo recém-eleito. “Vou ser um bom ex-presidente da República, sem atrapalhar quem estiver governando este país”, disse. Lula sabe, porém, que, independentemente de ter interesse ou não em concorrer a um novo mandato, ele será sempre uma reserva política nacional a ser consultada em momentos de tensão política. Os assessores mais próximos de Lula vislumbram dois cenários. Um deles leva em conta o êxito do governo Dilma, no qual apostam nove em cada dez petistas, sob o argumento de que ela já pegará a “casa arrumada”. Nesse cenário, Lula dificilmente se candidataria em 2014. No governo, assessores palacianos são unânimes em afirmar que se Dilma for bem-sucedida, em sua gestão na Presidência da República, como todos creem que será, nem pensará em abrir mão da reeleição. Será o caminho natural, argumentam. Lula concorda e assina embaixo. Clik nas imagens do informal Lula.
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