
terça-feira, setembro 27, 2011
"estão a delirar"

Malandros caçam mola via POS

segunda-feira, setembro 26, 2011
Morreu a Nobel da Paz Wangari Maathai



Finalmente!



domingo, setembro 25, 2011
Uma caminhada para lá dos 30 ANOS



A trabalhadora Isabel Fernando Chimoio, que ingressou no “Diário de Moçambique” em 1992, disse igualmente que o Jornal era feito de chumbo, considerando este sistema de arcaico, que submeteu aos trabalhadores ao mundo de dificuldades, que viriam a ser superadas com a era de digitalização, que consistiu na recepção de computadores e uma nova rotativa para a impressão de jornais.Segundo ela, a era de chumbo foi extremamente difícil. Acrescentou que “nessa altura, para as pessoas irem ao serviço, pensavam mil e uma vezes, mas agora a gente chega e faz o jornal num fechar e abrir de olhos”.
Geração “digital” protesta pela 6x desde Março


sábado, setembro 24, 2011
Milhões de dólares apenas para Maputo e Matola
O primeiro, avaliado em 25 milhões de dólares, visa facilitar o sistema de comunicações da Polícia da República de Moçambique (PRM) e do Corpo de Salvação Pública. Numa primeira fase, será implementado nas cidades de Maputo e Matola.
Quanto ao segundo, orçado em 35 milhões de dólares, pretende-se potenciar e massificar o uso desta fonte de energias renováveis no país.Por seu turno, o vice-Ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Eduardo Koloma, que rubricou o acordo em representação do governo, disse que a assinatura dos dois instrumentos espelha as excelentes relações de amizade e cooperação entre os dois países.
'Desde o lançamento do primeiro Fórum África-Coreia, em 2006, as relações entre a República da Coreia e os países africanos, em particular Moçambique, alcançaram níveis históricos, disse a fonte.Koloma apontou, a título de exemplo, alguns projectos que contam com o financiamento da Coreia entre eles o projecto do Hospital Central de Quelimane, província central da Zambézia, a electrificação rural da província meridional de Gaza e o projecto da estrada Cuamba-Nampula.
O vice-Ministro disse estar ciente que o projecto Sistema de Gestão de Informação de Emergência e o da Central Eléctrica Fotovoltáica são parte da determinação do governo coreano em assistir os países africanos nos seus esforços para desenvolver as suas economias e criar melhores condições de vida.
20 anos, 4 tentativas e finalmente....


quinta-feira, setembro 22, 2011
Daquí para aí, saiba ....
ABANDONEM MOÇANMBIQUE - O Governo ruandês apela os seus cidadãos que se encontram refugiados em Moçambique para regressarem voluntariamente ao seu país.Segundo o jornal ruandês “The New Times”, o ministro da Gestão de Desastres e Assuntos dos Refugiados, Marcel Gatsinzi, encontra-se em Moçambique para sensibilizar os refugiados do seu país sobre os benefícios de “regressar a casa”.Além de provocar centenas de milhares de mortos, os conflitos étnicos e a instabilidade que se instalaram no Ruanda, sobretudo depois do genocídio de 1994, causaram a dispersão da população daquele país.De acordo com as estatísticas da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Moçambique conta com um total de 820 refugiados ruandeses e 397 requerentes de asilo. Outros 1.535 ruandeses estão como refugiados nos Camarões, onde também existe 133 requerentes deste estatuto.
48 DISTRITOS AFECTADOS -A Ministra moçambicana para a Coordenação da Acção Ambiental, Alcinda Abreu, disse em Nova Iorque, que Moçambique é uns dos países afectados pelos efeitos das mudanças climáticas, razão pela qual 21 distritos, dos 128 existentes no país, estão afectados pela seca e outros 27 pela degradação dos solos. Sobre a intervenção de Moçambique na Reunião de Alto Nível, Abreu disse que “iremos caracterizar a situação no país, iremos também informar das medidas que o governo tem estado a tomar para mitigar os efeitos da seca, da degradação dos solos e também a nossa perspectiva de ver nesta reunião a criação de mecanismos sólidos que poderão permitir um programa ou plano de acção integrado para o combate a seca e a degradação dos solos”.
ALIVIAR A JUSTIÇA - Os tribunais moçambicanos poderão ter juízes de execução de penas e medidas privativas de liberdade para acompanhar os arguidos condenados a penas de prisão, durante todo o período de cumprimento das mesmas até a sua liberdade segundo o porta-voz do Conselho de Ministros, Alberto Nkutumula “Hoje temos uma situação seguinte: quando um indivíduo é detido num prazo de cinco dias é submetido ao juiz de instrução criminal, que pode optar pela manutenção da prisão ou pela liberdade. Optando pela prisão, o arguido é submetido a um segundo juiz que é o juiz da causa, que julga e, eventualmente, condena ou absolve. Condenando este passa a cumprir a pena e em toda a fase relativa ao cumprimento da pena continua a estar ao cargo do juiz que julgou e condenou”, disse Nkutumula, explicando que “o que se pretende é que na fase de cumprimento da pena já não seja o mesmo juiz que julgou e condenou, mas um outro de execução da pena”.
80% ESTÃO ILEGAIS - Pelo menos 419 viaturas de transporte rodoviário de passageiros (vulgo chapa) na cidade de Maputo e arredores circulam ilegalmente nas estradas da capital moçambicana, segundo a associação local dos transportadores.ATROMAP.Segundo o secretário da ATROMAP, Samuel Nhatitima, este número faz parte do universo de 530 chapas que diariamente faz a ligação dos diversos pontos da cidade e arredores.Nhatitima explicou que esta situação resulta da interrupção da emissão de licenças para viaturas pequenas (de lotação máxima de 15 lugares) e a incapacidade dos operadores em adquirir autocarros com maior capacidade. Refira-se que em Setembro de 2004, o Município de Maputo decidiu proibir o licenciamento de novas viaturas de pequenas para operar nas rotas que fazem ligação com o centro da cidade, passando apenas a autorizar viaturas com capacidade para transportar 26 ou mais passageiros.
FAMÍLIA EMVENENADA - A Polícia mocambicana (PRM) deteve no distrito de Báruè, província central de Manica, um jovem indiciado num caso de envenenamento de 12 crianças, acto que resultou na morte imediata de três delas.Todas as 12 crianças são da mesma família e terão sido intoxicados depois de consumir biscoitos envenenados 'oferecidos' pelo jovem de nome D. Samissone, 32 anos de idade, a troco de um serviço por eles prestado.O porta-voz do Comando da PRM na província de Manica, Belmiro Mutadiwa, disse que o jovem confessou o crime, justificando a sua prática com as desavenças que o dividiam com os pais das crianças vítimas do envenenamento.As autoridades ainda não conseguiram identificar o tipo de produto usado para o envenenamento.Os outros nove menores escaparam a morte graças ao pronto-socorro dos vizinhos, que permitiu a sua rápida evacuação para o Hospital Rural de Catandica, onde foram desintoxicados.
USAID DÁ MAIS - O Presidente da República, Armando Guebuza, recebeu em audiência em Nova Iorque, o administrador da Agência dos Estados Unidos da America para o Desenvolvimento Internacional, Rajiv Shah, que reafirmou a vontade do seu governo em incrementar o apoio concedido à Moçambique. “Actualmente, os Estados Unidos estão a investir cerca de 400 milhões de dólares por ano para ajudar o povo de Moçambique. Por isso, discutimos a expansão da nossa assistência e o incremento dos montantes concedidos se conseguirmos obter os resultados que se pretende com a nossa ajuda”, disse Rajiv Shah, falando a imprensa moçambicana, apos audiência com Guebuza.“Na altura, o Presidente Guebuza deu certas indicações de que ele queria trabalhar mais profundamente com a USAID e o governo dos Estados Unidos nas áreas de segurança alimentar e combate a fome, bem como estudar em conjunto o estabelecimento de uma parceria como parte integrante do programa do Presidente Obama ‘Feed the Future Programme”, explicou o administrador da USAID.
Carvão complica construção de ponte


quarta-feira, setembro 21, 2011
Conheço bem Guebuza e confio muito nele!|
A viúva do primeiro Presidente da FRELIMO classifica o título de Doutora Honoris Causa em Ciências da Educação que foi atribuída esta pela UEM como um dos tributos mais valiosos à família Mondlane. Em entrevista exclusiva ao SAVANA, Janet Mondlane fala do Instituto Moçambicano, da Frelimo “romântica” dos anos 60 e das transformações que o partido sofreu com o tempoDefinindo-se não como fazedora de política, mas como admiradora de políticos, Janet disse que o sucessor de Guebuza não tem de ser necessariamente da “Geração 25 de Setembro”. Pelo caminho, Janet Mondlane fez notar que a Frelimo deve ouvir as ideias da oposição para melhorar as suas próprias ideias. Siga as partes mais importantes da entrevista conduzida por Fernando Gonçalves.
Como é que caracteriza a Frelimo hoje, face àquela que ajudou a moldar durante a luta armada?
Há muitas diferenças. Naquela altura era um período que posso descrever de romântico. Não sei se a palavra romântico é a mais apropriada, mas éramos um grupo de pessoas com ideais comuns, que tinham uma causa. Ter uma causa é muito importante, eramos pouca gente e por isso estávamos muito juntos. Por isso o ambiente era do tipo de um movimento quase religioso. Não é possível aplicar hoje a maneira de ser que tínhamos lá; se continuássemos lá naquele período, diriamos que não nos desenvolvemos. É possível desenvolver-se, e a FRELIMO desenvolveu. Posso não concordar com todas as coisas, mas digo que em geral está a tentar movimentar-se para aqueles seus ideais. É por essa razão que naquela altura ouvia dizer que a FRELIMO nasceu em mim, e não posso sair. Tenho muito respeito pelos outros partidos, e muitas coisas que eles dizem, também tem que se analizar e decidir se o que eles dizem corresponde à verdade ou não. Mas temos de ouvir as ideias da oposição para melhorar as nossas próprias ideias. E penso que é isso que estamos a fazer. Tenho muito orgulho do que conseguimos fazer desde a independência, em pouco tempo.
Mas há gente dentro da Frelimo que defende a ideia de que o partido tornou-se menos crítico em relação a si próprio. Partilha desse ponto de vista?
Isso é muito possível. Mas eu não sou bem uma pessoa política; sou admiradora das pessoas que participam na política porque sei que é uma tarefa muito dura. Mas sem crítica não podemos crescer.
Sendo alguém que conhece a Frelimo desde a sua criação, qual é a maior crítica que faz hoje ao partido?
Não tenho nenhuma crítica neste momento. Talvez porque num país tão jovem, eu estou a olhar para o mundo inteiro. Se olhar para o que se passa no mundo, é uma tristeza; em grande parte do mundo, as pessoas estão a lutar para ter aqueles direitos que nós já conquistamos. Por isso, talvez devido a esses movimentos no mundo tenho receio de criticar a Frelimo. Eu estou orgulhosa da Frelimo que temos.
Quando ainda muito jovem, decidiu abandonar o conforto dos Estados Unidos e envolver-se numa luta que tinha um desfecho quase incerto. Fazia-o por um ideal. Sente que esse seu ideal, esse sonho, foi realizado e continua a ser valorizado?
Sobre isso não tenho a mínima dúvida. Algumas coisas têm de andar mal, porque o povo é composto de várias ideias e situações sociais e económicas. Há muita pobreza no nosso país, mas vencer a pobreza depende de todos nós; não podemos ter crianças que estudam sentadas no chão porque a escola não tem carteiras. Não depende do governo estar sempre a dar. O moçambicano tem de agarrar o seu próprio desenvolvimento e sair da pobreza. Penso firmemente que o moçambicano tem de ficar de pé, trabalhar e sair dessa pobreza.
Não pensa que a ausência do envolvimento das pessoas nessa luta contra a pobreza resulte também da falta de uma direcção política clara, que motive as pessoas a se envolverem?
Às vezes é preciso ter muita imaginação; precisamos de nos levantar e caminhar. Não é fácil, mas é a única alternativa para vencer a pobreza.
Depois de ter ajudado a libertar Moçambique do jugo colonial, qual é o seu maior sonho?
Que toda a gente tenha comida suficiente, habitação, educação completa para os seus filhos, que Moçambique se torne mais livre de doenças. Que tenhamos melhores condições de tratar pessoas que estejam doentes. Sonho ver um Moçambique com um bom desenvolvimento humano.No próximo ano realiza-se o décimo congresso da Frelimo.
O presidente Guebuza termina o seu segundo e último mandato, e obviamente que no Congresso a Frelimo procurará encontrar o seu futuro candidato à Presidência da República. Considera que efectivamente já se fechou o ciclo em relação a candidatos da geração do 25 de Setembro?
O Presidente Armando Guebuza é meu amigo pessoal. Trilhamos juntos nessa longa e sinuosa caminhada desde a Tanzânia; conheço-o muito bem e confio muito nele. Será que poderei eu confiar pessoalmente numa outra pessoa que não era meu camarada na luta armada? Isso não posso responder, mas digo uma coisa: as gerações mudam; as pessoas envelhecem, e nós não queremos pessoas que ficam no poder para a eternidade. Temos que mudar, e nós os mais velhos temos de nos conformar. Agora, a confiança que eu tenho sobre a Frelimo é tal que acredito que no congresso eles vão escolher alguém capaz. Mas tenho que esperar para ver quem é essa pessoa para poder dar a minha opinião. Eu posso pensar em muitos, e de certeza que estão lá. Não tem necessariamente que ser desta geração do 25 de Setembro; há pessoas. O que é muito interessante é que às vezes nos rimos, porque os nossos antigos camaradas, referem-se aos que têm mais de quarenta anos, dizendo: “esses jovens, esses miúdos”. Meu Deus, são pais de cinco ou mais filhos. Não é? Mas eu confio, porque o processo político encarrega-se de fazer a filtração. Vai sair muito bem, e disso tenho certeza.
Aquí não é Angola
Adeus "Nozas chocatores"



domingo, setembro 18, 2011
A propósito do novo código de estrada
“Viva Moçambique” gritado efusivamente
“Em relação ao que viram, devo dizer que não corresponde à nossa realidade”, disse Avelino Muchine. “Não estamos embaraçados com isso. Pelo contrário. Vimos isso como uma chamada de atenção que nos traz um desafio para as próximas ocasiões”, afirmou ainda o administrador.Quanto à fraca adesao ao comício, Muchine disse que “as pessoas preferiram ir participar em casamentos ao invés do comício popular porque houve mistura de agendas”.No mesmo dia foi realizado o registo matrimonial de 41 casais de antigos combatentes no distrito de Matutuine, com patrocínio do governo. O evento decorreu em espaço diferente, ou seja, a sete quilómetros (7 Kms) da vila de Belavista. O comício foi antes desse outro acto a que o administrador se refere (Bernardo Álvaro)
Saiba que...
Pelo menos três pessoas morreram devido a uma praga de pulgas que está a afectar o distrito de Vilankulo, na província de Inhambane, Sul de Moçambique.As mortes ocorreram na localidade de Khewene, onde a situação é descrita como deveras preocupante. A população de Khewene disse estar desesperada, não sabendo como se livrar das pulgas.As principais vítimas são crianças e pessoas da terceira idade. O Director Provincial de Saúde em Inhambane, Naftal Matusse é citado pela RM como tendo dito que situação de pulgas deve-se ao deficiente saneamento do meio havendo, no entanto, a necessidade de pulverizar as casas.
Um número não identificado de feridos e famílias desalojadas são parte do balanço provisório das chuvas fortes acompanhadas de queda de granizo que fustigaram na noite de Sexta-feira ultima a capital provincial de Manica, Chimoio, Centro de Moçambique.Ainda mais, o temporal desabou casas, destruiu instalações eléctricas, removeu o tecto de vários edifícios, para além de ter deixado varias árvores tombadas.São ainda escassas as informações sobre os danos globais causados pelas enxurradas, mas o Director Provincial dos Recursos Minerais, Olavo Deniasse, disse que registou-se uma explosão no centro de transformação de energia na subestação da Electricidade de Moçambique em Chimoio, o que causou restrições no fornecimento de energia aos consumidores.
Mais de 800 mil artefactos de guerra foram recolhidos desde 1995, no país, no âmbito do programa de Transformação de Armas em Enxadas (TAE), uma iniciativa do Conselho Cristão de Moçambique (CCM).O Coordenador Nacional do TAE, Boaventura Zitha, é citado pela Rádio Moçambique, a estação pública de radiodifusão, a afirmar que aquele número de artefactos foi recolhido um pouco por todo o país, desde um pouco depois do fim do conflito armado dos dezasseis anos, em 1992.Segundo Zitha, depois de recolhido, o material bélico é levado às capitais provinciais onde, com a colaboração de artistas, é usado para o fabrico de objectos de arte.O projecto já efectuou várias exposições em vários países de África, nos Estados Unidos da América (EUA), Europa e Ásia, suscitando um misto de curiosidade e admiração dos apreciadores de arte e visitantes.
Um total de 16 funcionários do Estado estão detidos na província de Nampula, Norte de Moçambique, indiciados de desvio de cerca de 11 milhões de meticais (cerca de 413 mil dólares americanos) do erário público.O processo-crime em curso resulta de uma auditoria realizada pelo Ministério das Finanças e outras instituições do Estado em Nampula.O montante em causa foi saqueado pelos indiciados, usando artimanhas tais como a duplicação de folhas de salários.Estão neste processo-crime alguns funcionários sénior das direcções provinciais do Plano e Finanças e da Educação e Cultura e antigos directores dos serviços distritais de Educação, Juventude e Tecnologia e respectivos chefes administrativos de Malema, Murrupula, Nacala-a-Velha e Monapo.
Uma cidadã zambiana e um cidadão sul-africano encontram-se detidos em Maputo em conexão com um caso de tráfico de 500 gramas de cocaína pura.A droga foi encontrada na mala da zambiana identificada com o nome de Malekane Mulumine, minutos após de ter desembarcado no Aeroporto Internacional de Maputo, num voo proveniente de Addis Abeba.A droga foi detectada pelo scanner instalado no terminal de carga do Aeroporto e estava escondida no fundo da mala de Malekane Mulumine. Depois da apreensão da droga, a Polícia conseguiu também deter o cidadão sul-africano de nome Martin Ndu, que se encontrava no aeroporto para receber o produto trazido pela traficante zambiana.Este é o segundo caso de tráfico de droga registado no Aeroporto Internacional de Maputo em menos de duas semanas, depois da detenção, na semana passada, de uma cidadã boliviana proveniente do Brasil e que transportava quantidades não especificadas no estômago.
Diversas empresas do Estado baseadas na província de Tete, Centro de Moçambique, têm uma divida acumulada de mais de quatro milhões de meticais (o equivalente a perto de 150 mil dólares NORTE-americanos), resultante de falta de pagamento do consumo de energia eléctrica, nos últimos meses.Segundo o director da Electricidade de Moçambique (EDM) em Tete, Lourenço Cunha, as instituições do Estado naquela província estão a dever (até Agosto último) um total de 4,1 milhões de meticais a esta empresa pública.Esses dados indicam que as empresas estatais constituem os maiores devedores da EDM, já que o valor total da divida, até o mês passado, era de 4.390.670,58 milhões de meticais, de acordo com os dados citados pelo jornal “Notícias”, na sua edição de hoje.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Odelmiro Baloi, disse que Moçambique e Angola estão a trabalhar no sentido de eliminar as dificuldades que ainda se verificam na obtenção de vistos para ambos países.O trabalho em curso visa resolver os problemas que ainda são enfrentados pelos cidadãos dos dois países, particularmente pelos moçambicanos quando tencionam obter o visto de Angola. Contrariamente aos moçambicanos, os angolanos já não passam por dificuldades similares.“Estamos a trabalhar não apenas para evitar a repetição do que aconteceu com os jornalistas, mas também para resolver o problema na sua globalidade”, disse o governante moçambicano, falando a jornalistas moçambicanos na Presidência da República, momentos após a acreditação de novos embaixadores, incluindo o de Angola.
4 americanos presos

