Momad Assif Abdul Satar, mais conhecido por Nini Satar, condenado a pena de prisão maior pelo seu envolvimento no assassinato do jornalista Carlos Cardoso, tido pela Justiça como um dos supostos mandantes, é um dos poucos mais de 500 milhões de usuários, na escala planetária da maior rede social do mundo no espaço cibernáutico: o Facebook. Mark Zuckerberg, estudante de Harvard que um dia criou o Facebook, estava longe de imaginar que a sua rede social chegaria à dita cadeia de “Máxima Segurança em Moçambique”. Nini não é apenas um usuário do FACEBOOK. As benfeitorias promovidas por Nini Satar têm estado a salvar a honra do Estado ao patrocinar assuntos para os quais a sensibilidade de governantes que há muito perderam o norte tem estado totalmente dissociada. A cadeia de Máxima Segurança, vulgo BO, que alberga Nini há quase dez anos, se hoje tem as paredes pintadas, luzes nos pavilhões e ‘massificação desportiva’, é graças à “boa fé” deste recluso. A fachada do cemitério de Lhanguene esteve a ser pintada o ano passado, sob patrocínio de Nini Satar, o Facebooker. O município, após a publicitação deste acto em órgãos de comunicação social, mandou parar com as benfeitorias encomendadas por Satar. O elenco do edil de Maputo, Dr. David Simango, acabaria por terminar com as obras.Clik na fotografia.
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