O Ministério Público (MP) ordenou a soltura dos indivíduos detidos na sequência das manifestações violentas ocorridas entre 1 e 2 de Setembro do corrente ano
e que abalaram as cidades de Maputo e Matola, Sul do país, bem como a cidade central de Chimoio.Mais de duas centenas de pessoas foram detidas pela Polícia da Republica de Moçambique (PRM) em conexão com o seu envolvimento nas referidas manifestações que também resultaram na morte de 13 pessoas e ferimento de outras mais de 150 feridos.Contudo, recentemente o MP ordenou a restituição deste grupo à liberdade, sem, no entanto, fundamentar publicamente esta medida. Provavelmente, a decisão do Tribunal resulta da falta de matéria para incriminar as pessoas, uma vez ser difícil provar o envolvimento de uma pessoa no crime de revolta popular. Entretanto, o jornal “O País” avança a possibilidade desta medid
a surgir como resposta a alguma pressão política. A publicação afirma que a decisão do MP surge dias depois de alguns partidos da oposição terem solicitado a “libertação incondicional” daquele grupo.“Na altura, o presidente do MDM, Daviz Simango, referiu que não havia razões para continuar a privar a liberdade daqueles compatriotas, alegando que as manifestações eram consequências das políticas sociais insustentáveis do governo da Frelimo”, refere o jornal.
e que abalaram as cidades de Maputo e Matola, Sul do país, bem como a cidade central de Chimoio.Mais de duas centenas de pessoas foram detidas pela Polícia da Republica de Moçambique (PRM) em conexão com o seu envolvimento nas referidas manifestações que também resultaram na morte de 13 pessoas e ferimento de outras mais de 150 feridos.Contudo, recentemente o MP ordenou a restituição deste grupo à liberdade, sem, no entanto, fundamentar publicamente esta medida. Provavelmente, a decisão do Tribunal resulta da falta de matéria para incriminar as pessoas, uma vez ser difícil provar o envolvimento de uma pessoa no crime de revolta popular. Entretanto, o jornal “O País” avança a possibilidade desta medid
a surgir como resposta a alguma pressão política. A publicação afirma que a decisão do MP surge dias depois de alguns partidos da oposição terem solicitado a “libertação incondicional” daquele grupo.“Na altura, o presidente do MDM, Daviz Simango, referiu que não havia razões para continuar a privar a liberdade daqueles compatriotas, alegando que as manifestações eram consequências das políticas sociais insustentáveis do governo da Frelimo”, refere o jornal.
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