Quando Guebuza apeou na ilha das Quirambas, as populações, que rapidamente se juntaram para o receber após as fortes chuvas, já o esperavam nas imediações da residência do chefe do posto, lugar escolhido para a aterragem dos helicópteros, cantando e dançando, ao ver pela primeira vez o PR naquelas paragens.O Chefe de Estado, que classificou a ilha das Quirimbas de “bela”, sentiu-se muito acarinhado pela população local ao ser tratado por Guebas.Uma mensagem apresentada na ocasião por um membro da comunidade fala de alguns avanços já registados na melhoria da vida da população, nomeadamente o facto da rede de abastecimento de água cobrir actualmente 99 por cento dos 3.200 habitantes.Referiu-se à disponibilidade de uma maternidade e à criação de um santuário para a conservação de espécies marinhas e de conselhos comunitários de pesca para permitir que seja praticada uma pesca responsável na ilha.A iniciativa visa igualmente a recuperação de espécies marinhas em extinção. Na missiva, a população congratula-se pela criação do que considera “crédito de poupança” o que permite com que os interessados tenham a oportunidade de pedir algum dinheiro para desenvolverem negócios.No rol dos desafios constam a erosão na orla marítima, apesar dos esforços do governo
local no sentido de plantar sete mil mudas de mangais, a aquisição de um barco com uma boa capacidade para o transporte de passageiros de e para o Ibo, a sede distrital, e Quissanga.O fecalismo a céu aberto é outra situação que preocupa, sobremaneira, os dirigentes do posto administrativo e prometem intensificar o trabalho em curso para combater este mal, que põe em perigo a saúde pública e o meio ambiente. A população não escondeu o ciúme que tem das outras zonas da província de Cabo Delgado já ligadas à rede nacional de energia eléctrica, como os distritos de Macomia, Mocimboa da Praia e outros, e estenderam a mão ao PR no sentido de que sejam contemplados no programa de extensão da energia de Cahora Bassa pelo pais.No espaço de intervenções populares foram apresentadas algumas questões relevantes como da existência, na ilha, de um número elevado de jovens, e não só, sem o bilhete de identidade; de muitas crianças órfãs de pai e mãe a necessitarem de assistência e da desvalorização das actividades da juventude.
Na ocasião, denunciaram o caso de um cidadão de raça branca, um moçambicano de descendência alemã, que, alegadamente, lhes despreza e arranca o seu gado.
O sujeito, cujo nome não foi revelado, pertence à quarta geração, na sua família. As terras que explora, com pouco mais de 700 hectares, preenchidos por um palmar, pertenceram aos seus bisavós e que de
pois passaram para as mãos dos seus avós e herdados pelos seus pais que faleceram há quatro anos.A única pista de aterragem de aeronaves pertence ao referido agricultor que é tido como antipático e pouco cooperativo em comparação com o seu pai que, segundo populares, tinha uma relação saudável com eles.O referido indivíduo, que vive na ilha com a sua esposa, dispõe, ainda, de cerca de 300 cabeças de gado bovino. Por tudo isto, ele é visto como que “dono” da ilha.Armando Guebuza registou tudo no seu bloco de notas e confessou que não tinha respostas às questões apresentadas. Afirmou que alguns dos assuntos carecem de uma investigação ou aprofundamento.Como tem sido habitual em comícios de presidência aberta, o PR levou à ilha das Quirimabas a mensagem sobre a necessidade de preservação da paz e de combate à pobreza, contribuindo, cada ilhéu, com o seu trabalho.
local no sentido de plantar sete mil mudas de mangais, a aquisição de um barco com uma boa capacidade para o transporte de passageiros de e para o Ibo, a sede distrital, e Quissanga.O fecalismo a céu aberto é outra situação que preocupa, sobremaneira, os dirigentes do posto administrativo e prometem intensificar o trabalho em curso para combater este mal, que põe em perigo a saúde pública e o meio ambiente. A população não escondeu o ciúme que tem das outras zonas da província de Cabo Delgado já ligadas à rede nacional de energia eléctrica, como os distritos de Macomia, Mocimboa da Praia e outros, e estenderam a mão ao PR no sentido de que sejam contemplados no programa de extensão da energia de Cahora Bassa pelo pais.No espaço de intervenções populares foram apresentadas algumas questões relevantes como da existência, na ilha, de um número elevado de jovens, e não só, sem o bilhete de identidade; de muitas crianças órfãs de pai e mãe a necessitarem de assistência e da desvalorização das actividades da juventude.Na ocasião, denunciaram o caso de um cidadão de raça branca, um moçambicano de descendência alemã, que, alegadamente, lhes despreza e arranca o seu gado.
O sujeito, cujo nome não foi revelado, pertence à quarta geração, na sua família. As terras que explora, com pouco mais de 700 hectares, preenchidos por um palmar, pertenceram aos seus bisavós e que de
pois passaram para as mãos dos seus avós e herdados pelos seus pais que faleceram há quatro anos.A única pista de aterragem de aeronaves pertence ao referido agricultor que é tido como antipático e pouco cooperativo em comparação com o seu pai que, segundo populares, tinha uma relação saudável com eles.O referido indivíduo, que vive na ilha com a sua esposa, dispõe, ainda, de cerca de 300 cabeças de gado bovino. Por tudo isto, ele é visto como que “dono” da ilha.Armando Guebuza registou tudo no seu bloco de notas e confessou que não tinha respostas às questões apresentadas. Afirmou que alguns dos assuntos carecem de uma investigação ou aprofundamento.Como tem sido habitual em comícios de presidência aberta, o PR levou à ilha das Quirimabas a mensagem sobre a necessidade de preservação da paz e de combate à pobreza, contribuindo, cada ilhéu, com o seu trabalho.
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