O governo da província do Niassa, norte do país, continua a trabalhar na identificação de mecanismos conducentes a mitigação do conflito homem e fauna bravia que, além de vítimas mortais, provoca igualmente a destruição de extensas áreas cultivas para a geração de alimentos e outras culturas de rendimento.A província, atravessada pela Reserva do Niassa, e também rica em reservas florestais, regista um crescimento de episódios de ataques por animais, sobretudo os elefantes que invadem os campos cultivados em busca de alimentos.Recentemente, elefantes invadiram a sede, semeando pânico e agitação.Ainda no pacote de medidas visando fazer face a situação, o documento refere que foram criadas três fazendas de bravio, duas coutadas oficiais e 63 comités comunitários.O Executivo provincial, de acordo com o informe, capacitou 15 caçadores comunitários, 42 guardas e quatro fiscais também de nível comunitário.No mesmo contexto, foram realizadas 21 monitorias e canalizados 1.392 contos a seis comunidades dos distritos de Metarica, Nipepe, Mecula, Mavago, Maúa e Sanga.
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