Um
cidadão, que se presume ser agente da Polícia da República de Moçambique (PRM),
foi baleado mortalmente, esta quarta-feira, por desconhecidos nas proximidades
da Escola Industrial de Maputo, na avenida 24 de Julho, na capital do país. Segundo
testemunhas no local, citadas hoje pelo “Notícias”, a vítima teria sido alvo de
perseguição, por dois indivíduos, que se faziam transportar numa viatura
ligeira de marca Toyota Mark X e bloquearam o automóvel do polícia e começaram
a atirar. “A
vítima vinha da direcção do Comando [da Polícia] para a Av. 24 de Julho e era seguida
por indivíduos noutra viatura. Depois do bloqueio dispararam vários tiros,
tendo a seguir dois dos ocupantes da viatura dos atiradores descido para se
certificarem de que o polícia tinha morrido”, afirmou uma testemunha abordada
pelo “Notícias” no local. Pouco depois da ocorrência, registou-se uma forte
presença policial onde ocorreu o crime.
Esqueçamos
os raptos políticos, já que as autoridades estão a investigar, quiçá
eternamente: 1. Raptos com motivações financeiras quase todas as semanas e
“estamos bem”? 2. Agentes das FDS a queimarem arquivo interno e de
informadores, mas, mesmo assim, “estamos bem”? 3. Chefe da unidade anti-rapto
regado de balas no centro da cidade, mas, mesmo assim, “estamos bem”?
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