Neste quadro não vamos analisar as causas,porque todos sabemos o que provocou a revolta.Vamos analisar os possíveis cenários dentro da posição geográfica e condições sócio-económicas e politicas que a cidades de
Primeiro cenário: o governo da Frelimo ficou muito distraído com a situação de Dlakama poder concorrer a presidência do Município de Nampula! Comentário dos cidadãos atentos: e normal para qualquer partido ficar preocupado com puma personagem politica como o general Dlakama. A elite sulista que esta no poder pensando que o povo do sul e a retaguarda segura do Partido Frelimo,logo que soube que existem fortes possibilidades de a Renamo conseguir uma maioria absoluta nos municípios da provincial de Nampula com a candidatura de Afonso ao Municipio de Nampula a galvanizar as próximas eleições autarquicas incidiu toda a sua estratégia para aquela zona altamente estratégica , esquecendo-se por complete de Maputo e Matola. Pondo do pontos no no seu devido lugar podemos afirmar que a Frelimo falhou na sua resposta a tal possibilidade e corre o risco de perder Nampula e também perder
Segundo cenário: a Frelimo já esta cansada e não se importa mais com o povo.Comentário dos cidadãos atentos: no mundo multipolar interno da Frelimo as lutas das tendências “deixa-andar e deixa-virar” nos comprovam que a Frelimo só esta a espera do golpe de misericordia das massa. ! Hipotise de ser real 75%.
Terceiro cenário: a oposição interna no seio da Frelimo “ provocou”a revolta popular. Comentário dos cidadãos atentos: as ultimas movimentações no seio da nomenclatura deixaram muito a desejar. Pensamos que a gota de nipa que fez transbordar ocopo foi a polémica autorização e exploração do Projecto Hidroelectrico de Mphanda Nkwua a empresa INSITEC SGPS ligada ao próprio empresário presidente.Alguém la dentro do sistema da Frelimo deve ter ficado muito nervoso! Mais ainda,
Quarto cenário: o governo para se furtar das responsabilidades se auto-vitimou ,ou seja, ele próprio provocou a revolta.Comentário dos cidadãos atentos: face a situação sócio-politica do pais, das lutas internas para a sucessão, o governo liderado por Guebuza fez aquilo que a politologia ocidental faz, quer dizer, direccionar o conflito para logo a seguir o resolver. Portanto, os esforços empenhados para dirigir o conflito podem transformar-se de um momento para o outro no seu regulamento, enquanto as tentativa de direcção incapazes, em alguns casos, de liquidar o conflito podem, no fundo, lograr um resultado parcial, assegurando um certo controle sobre a situação e limitando a possibilidade da escala de conflito. Contudo, não podemos abordar os conceitos da “direcção” dos conflitos simplesmente como palavras , tem que se analisar de ponto de vista táctico-estratégico ,por outras palavras, o próprio governo para se safar da situação, ao mesmo tempo se auto-vitimou e auto-justificou-se. Iniciou um conflito que agora esta atentar resolver e , sobretudo, regulamentar. Por esta razão percebemos as palavras do quadro senior da Frelimo, o analista económico de serviço da STV quando disse publicamente que estas revoltas vão ser normais. Sinceramente, uma pensamento a Frelimo mesmo, pior a Frelimo burguesa. Será que e normal as nossas filhas irem se prostituir para trazer sacos de arroz em casa? A solução não e as revoltas serem normais, a solução normal e a Frelimo sair do poder e dar lugar a organizações mais capazes, 35 anos e muito tempo para não fazer nada hoje. Hipotise de ser real-50%.
Quinto cenário: certos sectores da oposição em conexão com alguma mão invisivel estrangeira estar por detrás da revolta.Comentário dos cidadãos atentos: este cenário e muito pouco provável, mas tudo em lutas politicas e possível. Hipotise de ser real-25%. (fonte semanário ZAMBEZE)
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