Depois de Hillary Clinton e Barack
Obama, mais uma figura do Partido Democrata teve o seu nome impresso num pacote
com engenhos explosivos. Joe Biden, vice-presidente de Obama, juntou-se à lista
de alvos num dia em que também o ator Robert De Niro foi visado. O padrão está
encontrado, o que já levou alguns apoiantes de Trump a falar em conspiração
democrata. “Nada, mas mesmo nada, deve ser posto de parte” mas é preciso “dar
tempo à investigação”, defende o coronel Lemos Pires.
Mais um dia, mais um ou dois engenhos
explosivos enviados pelo correio. Assim tem sido o ciclo noticioso nos EUA
desde que, na segunda-feira, um pacote suspeito endereçado ao milionário George
Soros foi intercetado. Desta vez, os destinatários foram o ator Robert De Niro
e o antigo vice-presidente Joe Biden. No primeiro caso, o pacote suspeito foi
retirado do n.º 375 da Greewnwich Street, a morada do restaurante Tribeca Grill
do ator, em Manhattan, ao início da manhã desta quinta-feira.
Segundo fonte da polícia, citada pela
agência Associated Press, o pacote continha um dispositivo parecido com os
enviados nos dias anteriores. No total, são já pelo menos nove os engenhos
explosivos encontrados. No estado de Nova Iorque, os destinatários, além de
Soros, foram a ex-secretária de Estado Hillary Clinton, o antigo diretor da CIA
John Brennan (via CNN, o que obrigou à evacuação de todo o edifício) e agora De
Niro. Em Delaware, Joe Biden. Em Washington, o antigo presidente Barack Obama e
a congressista Maxine Waters (que também recebeu um em Los Angeles). No estado
da Flórida, o antigo procurador-geral Eric Holder.
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