Moçambicanos e moçambicanas da localidade ao distrito, às províncias e à
Nação inteira, chegou a hora de irmos colocar o preto no branco, votando no
partido Frelimo, sobre a liderança de Filipe Nyusi. No dia 15 de Outubro vamos todos usar a prerrogativa disciplinada,
votando em massa no partido Frelimo e em Filipe Nyusi, por serem eles os
garantes da paz, da sutentabilidade económica, e desenvolvimento.A FRELIMO é um
partido com maturidade suficiente para melhorar, ainda mais, as condições de
vida dos moçambicanos.Por outro lado com Filipe Nyusi e o Partido Frelimo os
interesses de Moçambique e dos moçambicanos estão defendidos e garantidos, e a
cintura patriótica que governa a Africa Austral fica sedimentada.
Os mitos não ganham eleições nem governam país algum.
Fala-se em romarias
de pessoas para ver Dlhakama.Não discuto a asserção nem fico indignado.Há
gostos para tudo, mas romarias não votam, nem mesmo quando se trata de alguém
que ordenou sem remorsos a matança de membros da familia moçambicana;de alguém
que anda há pouco andava de braços dados com o apartheid, e com apoio deles
chacinou mais de 1 milhão de moçambicanos.
Somos africanos e disso temos orgulho, mas sempre constatamos que algumas
crenças populares aliadas à demagogia e populismo colocam-nos à altura de idade
da pedra.Certas pessoas consideram-se previlegiadas na relação com espíritos
insepulcros,outros há que se acham dotados de poderes que lhes permite
receber dicas destes, para cometer barbaridades com fins políticos.Em
sociedades em desenvolvimento como a nossa, aqueles que aparentemente conseguem
sair mentalmente ilesos de um situação de grau de dificuldade elevada
depois de desafiar a Lei, passam a ser olhados como predestinados do
além.Vêm-me à mente as figuras do crime como Zeca Russo, do Anibalsinho , ou
daqueles rufias de bairros circundantes nas cidades moçambicanas, muito temidos
pela vizinhança, mas bajulados de outros, inclusive de alguns policias pouco
inteligentes.Todos usam a auréola do poder maléfico adquirido de
tinhangas de poder inquestionável.Nesta perspectiva questiono a seriedade
política de Afonso Dlhakama, que depois de mandar matar moçambicanos, ainda tem
a ousadia de pedir o seu voto de confiança ?Ante esta realidade e a
despeito do acordo de paz entre governo e Renamo pergunto como é possível haver
conciliação?
O verdadeiro herói é o povo de Moçambique, que consegue discernir o
que é melhor para o país, legitimando a governação do partido Frelimo , eleição
pós eleição.
Os mitos não governam, contudo podem fazer falsas promessas para enganar
as mentes incautas, e nem Moçambique se encontra dividido a partir do Sul do
Save.Os mitos perturbam mentes volúveis e despreparadas , mas não
governam ninguém, e para o Estado de Direito Democrático vingar em
África, é preciso que haja capacitação e participação dos cidadãos na vida do
país.Nós que militamos e simpatizamos com o partido Frelimo, e nos
identificamos com o programa político eleitoral de Filipe Nyusi, acreditamos na
coesão étnica que sustenta o mosaico cultural, que nos define como
povo;combatemos o racismo , e toda a forma de exclusão política, social e
económica.A Frelimo de outro lado proporcionou as condições para a libertação do
género feminino, e bateu-se sempre em defesa dos seus direitos.O partido
Frelimo é o partido da governação e que nos últimos 20 anos, com a ajuda do
Fundo Monetário Internacional e parceiros económicos internacionais, tem
conseguido garantir a estabilidade macroeconómica, e tem feito reformas
positivas em termos de investimento estrangeiro. Com Filipe Nyusi na
presidência a sustentabilidade democrática e económica de Moçambique estão
garantidas, bem como a construção de infratesruturas económicas e digitais
ligadas a investigação.Moçambique e os moçambicanos não podem viver ameaçados
daqueles que vêm tentando branquear a verdade, usando a mentira e as fofocas
como arma de arremesso político;nem por aqueles que tentaram alterar as regras
do jogo democrático, recorrendo sempre que lhes convém a violência armada,
matando moçambicanos inocentes e destruindo os seus bens; assim como daqueles
que não se coibem a assomos de regionalismo e tribalismo para dividir
Moçambique e os moçambicanos.
0 comments:
Enviar um comentário