O governo de Moçambique não quer a guerra e os investimentos
estrangeiros devem continuar, contudo as FDS não podem continuar por
muito tempo na posição defensiva. Certo que a ofensiva por imperativo nacional
pode esperar mas não por muito tempo. Caso os ataques se mantenham, o estado tem
a luz verde da maioria dos moçambicanos de usar todos meios militares disponíveis
para acabar com as ameaças da guerra. Não sei se preferível um Dlhakama morto
ou vivo, o que sei e que este indivíduo vive como constante ameaça a paz
e o desenvolvimento de Moçambique. A monte da justiça há meses por acumulação
de crimes hediondos contra moçambicanos, lá gravou uma cassete através do
porta voz das suas façanhas CANALMOZ.O proscrito chefe terrorista
Dlhakama reapareceu em gravação para dizer das suas. Na verboreia que o caracteriza disse que o presidente Guebuza o
quis matar. Que o ataque a Sandjundira pelas FDS foi uma
tentativa de assassinato. Apesar dos incontornaveis iatos não quer perder o
barco. O seu desaparecimento pontual nada tem de inusitado.O drama vem quando
aparece a lidar quase sempre com os seu demónios. Da impressão que por temer em
demasia a morte consegue atrai-la. Todos nós um dia temos de morrer, mas se
alguém ouvir dizer que este fulano desapareceu do reino dos vivos, ninguém irá
ficar admirado. Omite que ele foi o mandante de crimes (inúmeras mortes )
moçambicanos e que mesmo com esse curriculum a partir de Abril de 2013 ,
se decidiu por repetir a façanha. Conforme o primeiro ministro Vaquina ``Ao
estado moçambicano não restava outra opção senão ir calar a voz do comando
terrorista. Mas ele em tom de desafio ainda se atreve ao desafio
afirmando que só permitirá paz em Moçambique a partir de
Fevereiro de 2014 .
Que despautério!...Afinal que país é este?
Compete ao executivo responder sem reticências a esta questão. O
cidadão não pode viver refém do terrorismo. O país tem a noção exacta do grau
de dificuldade na lide com a qualidade de político que este individuo
representa. Desde o seu surgimento político faz tempo obriga os moçambicanos
a viver no limbo e no inferno, e mesmo assim não tem remorso algum...,
O chefe terrorista comandou acções de violência sanguinária com
objectivos políticos de triste memória, classificado pela sua crueldade
nos arquivos de organizações internacionais; numa dos quais sabe-se
que o seu grupo assassinou com golpes de catanas mais de 400 pessoas
entre médicos, enfermeiros e doentes num hospital em Homoíne, província de
Inhambane. O mesmo aconteceu
recentemente quando os bandidos armados sob o seu comando atacaram hospitais e
centros de saúde na zona de Muxungué , roubar medicamentos e destruir
equipamentos médicos. O estereótipo jocoso endo
ssando a políticos
africanos e produto factual contra a existência deste tipo tipo de pseudo
políticos a viver ainda na era da tribo. Mas este tipo foi imposto
a Moçambique pela politica contra producente do ocidente através do AGP
como teste de ferro de interesse neocolonialista. O argumento apresentado e que
era um bando de andarilhos armados e não um reflexo sociológico de uma
sensibilidade política. Presente envenenado ligado a interesses
inconfessáveis sempre a procura subverter a ordem politico constitucional.
Em 1992 o governo estava mais preocupado em gerir a transição de
uma economia centralizada para a economia de mercado, assim como na construção
de infraestruturas económicas. Abriam-se desta forma as portas aos instituições
financeiras da Brenton Woods que se comprometiam e financiar processo de
transição. Mas o AGP e passado e plasmado na constituição da republica. Quem
procura ressuscita-lo e por não ter argumentos jurídicos e políticos para
disputar o presente com as armas exigidas numa democracia pluralista.
Efectivamente hoje a situação exige argumentos de sectores
habilitados a lidar com a tolerância politica e a diversidade. Houve um avanço
indiscutivel quanto a liberdade de expessao e de pensamento de informação e
opiniao.Apesar dos conflitos inerentes particularidade de sociedades em
construção,existe respeito pela diferença e a inclusão social e baseada
na igualdade de oportunidade para todas camadas e quadrantes politico
religiosos , sociais e culturais. O executivo geriu e bem o processo económico
e reformou a economia , privatizando empresas do estado e bancos assim
com abrindo as portas a investimento privado. Desde as eleicoes de 1994 ate
hoje a economia de Moçambique foi a que mais cresceu na África austral.E
se existe muito investimento estrangeiro no pais e por o governo ter feito bem
o seu trabalho e por os investidores acreditarem na estabilidade da democracia
moçambicana.Ora não vão ser os bandidos armados a travarem o processo de
desenvolvimento económico, nem ninguém forcara um governo patriótico a fazer
escolhas irracionais. No plano da democracia o hemiciclo passou a ser o
referencial onde governo e oposição degladiam pontos de vista divergentes e
onde se estabelecem as bases de consenso politico.
Será que passados 21 anos devemos continuar a cingir-nos por causas
esgotas quando sabemos ter contribuído para o inicio um ciclo de
desenvolvimento económico impar na nossa curta existência?.
A prerrogativa e
cerrar os dentes e continuar a lutar em varias frentes sabendo que o partido
Frelimo e o governo estão no caminho certo e que o empenhamento a
paciência e o tempo produzem a mais valia.
Estamos em pleno século XXI em que a China colocou uma sonda
espacial transportando um robot na Lua, numa proeza só agora realizada pelos
Estados Unidos e Russia.
A ultima vez em que um aparelho terrestre poisou na lua tinha sido
em 1976.
Vivemos uma época em que a ciência e tecnologia de varias
linguagens incluindo informática se tornaram imprescindiveis no quotidiano do
cidadão comum de todas as culturas, e civilizacoes e em que os sistemas
de governação democrática falam a mesma linguagem globalizada. Lideres politico partidários mediavais tipo Dlhakama que
foram colaboradores confesso do apartheid serem a vergonha de África. Primeiro usados como
instrumentos de assassinatos em massa repescados para politica e produtos da
guerra fria , ao serviço da direita politica, que o ocidente foi usando
pontualmente como forma de calar vozes criticas com receio do papão
comunista. As mesmas vozes calaram e abandonaram o barco deixando-o isolado mal
tiveram conhecimento ao longo do tempo das chacina de centenas de civis obra de
bandos cruéis armados da Renamo, mas já era tarde.
Sabe-se hoje de fonte segura que este individuo com ajuda da
secreta do apartheid durante 16 anos, tentou amealhar fundos financeiros de
sectores ultra conservadores e racistas, conforme passaporte confiscado em
Sandjundira. Nos dias de hoje e impossivel angariar fundos para uma
cruzada anticomunista, por isso e que a Renamo vive na tanga com problemas de
dinheiro. E que não existem comunistas genuínos e mesmos os utopistas vivem cépticos
e tem no Papa Francisco o virtual verdadeiro líder. Dlhakama deveria de uma vez por todas
sair do cenário politico de uma vez por todas. Deixar os moçambicanos construir
no quadro politico constitucional a sociedade democrática que escolheram. Em relação aos bandidos armados capturados , estes devem responder
criminalmente pelos seus actos.Ninguém pode atentar contra a segurança do
estado ou pregar a violência armada contra o estado sem sofrer as devidas
consequencias.As leis devem ser reforçadas em conformidade com o momento
que vivemos.Nao se deve confundir democracia com tolerância politica.Não pode
haver tolerância para com os terroristas e seus chefes. E que não haja
duvidas, os moçambicanos estão do lado das FDS ate que a limpeza
esteja completa.
Quanto a entrevista dada pelo chefe terrorista ao Canalmoz, julgo
que o estado deveria proceder criminalmente contra o jornal ou então
silencia-lo.
O chefe terrorista e neste momento alvo legitimo de guerra, por
continuar do seu esconderijo a comandar ataques contra as populacoes e contra
as FDS; ora a mandar farpas contra o chefe do estado e contra
as FDS.E verdadeiro que não existe um mandato de captura judicial
emitido da Procuradoria geral, por se tratar de matéria militar.
A Necessidade da Paz em Detrimento da guerra. O governo da Frelimo
contribuiu para o derrube do regime fascista e racista do apartheid, que
envergonhava a África tendo construído em Moçambique uma sociedadade
multiracial democrática onde todos se sentem iguais.E se existe alguem que não
se sente igual o problema e dele.; ou e recalcado ou ter contas no cartório.
O pais evoluiu, e foi construído uma sociedade respeitável, cuja democracia
poderia gozar de maior prestigio não fosse o facto de alguns sinistros doadores
e certas instituicoes, ainda navegarem na onda ideológica crispada
do passado e omitirem interesses inconfessáveis que os movem. Mas
atenção, o governo e soberano e os moçambicanos tem absoluta confiança no
executivo patritotico de Armando Guebuza de gerir o processo com a mestria que
sempre nos habituou.
Sobre o dialogo governo e Renamo.O diálogo entre as partes ficou
encalhado há cerca de um mês, com a Renamo a condicionar o seu regresso à mesa
a participação de observadores nacionais e estrangeiros. O governo já aceitou a
participação de observadores nacionais, mas rejeita observadores estrangeiros
por considerar tratar-se de “assuntos domésticos. Egixe-se uma maior cultura no
debate politico.O sistema de paridade a que a Renamo usa como arma de
conflituosidade politica violam o principio de proporcionalidade vigente no
sistema democrático. Por outro lado a Renamo sempre que o entender atraves da
sua bancada pode submeter à Assembleia da República a sua proposta de alteração
da Lei Eleitoral.Nao pode e exigir do governo um acordo político e uma
assinatura remetendo-o ao parlamento para a sua chancela. O
facto de a constituicao portuguesa considerar a paridade nos orgãos eleitorais
nao é uma particularidade cientifica nem única. Mocambique tem uma identidade
propria e os representantes do povo soberanos no redigir das leis. Nao existem
constituicoes iguais mas parecidas em que o regime de proporcionalidade e
considerado.Não e o regime de paridade nem de proprorcionalidade nos orgaos
eleitorais que vencem as eleicoes, mas sim os votos.
A hipótese de alternância e virtude consagrada pelas regras da
democracia e obedece movimentos cíclicos. Algo que não acontece na Renamo
por não se cruzar nas opcoes ideologicas
do líder. Na época nacionalista o africanos orgulhavam-se do que era
genuinamente seu. Hoje não é bem assim. Procuram-se importar modelos, como se o
mercado estrangeiro tivesse a resposta acerta para todos os seus anseios.
Uma norma errada por subestimar o que de melhor, criativo e patriótico existe
no povo moçambicano. A constituição moçambicana
e produto de moçambicanos e não um produto que venha de fora.
Moçambique e um Estado de direito e uma constituição em que o
Estado e o cidadão se revêm. Os órgãos de soberania que funcionam como os
sustentaculos da democracia, sendo que neste enquadramento um pretenso politico
que não respeita os principio da constituição não pode ser politico serio.E
quando o mesmo se arvora de campeão da desestabilização politica e chefe
terrorista que ameaça subverter a ordem democrática, mandando atacar os nossos
soldados e alvos civis e nada lhe acontecia e porque algo estava errado.
Uma democracia e sustentada no respeito e obediência a lei.A
liberdade de expressão esta consignada na constituição,mas os insultos
não.Qualquer cidadão, líder politico partidário que ameaça a segurança do
estado ou ofensa ao chefe o estado não pode ficar impune.
Deixar jornais e jornalistas a dizer barbaridades do piorio sobre
governantes e seus familiares esta errado.Foi um erro crasso do estado e hoje a
sociedade e reflexo dessa enfermidade. Foi uma falta de coragem politica. O
estado nao pode ter vergonha de executar a Lei.Não importa que chame asfixia ou
mordaça democrática,.....Pior e habituar o cidadao comum a ouvir falacias,
insultos, mentiras e faltas de respeito dirigidos aos orgaos de
soberania e seus repectivos respresentantes.
Ou estamos empenhados a construir uma sociedade seria
baseada no respeito da lei ou estamos perante a lei da selva.Uma selva
que que consome a sociedade e que mina a harmonia e camaradagem necessárias ao
desenvolvimento e que certas pessoas ja identificadas estão
empenhados em introduzir em Moçambique com vista a ver o pais
regredir. Tudo evolui, e todos mudam, mas Dlhakama e a Renamo na sua
idiosincrasia continuam estagnados e sem evolucaoa que lhes permita um
enquadramento politico filosófico do contexto actual .A intenção parece ser
romper com o paradigma normativo que gere a politica e políticos da actualidade
substituindo-a pela voz de comando tribalista.
Enquanto a narrativa politico ideológica do partido Frelimo
permitiu o partido abandonar escolhos desenvolvimento deixando para a historia
o centralismo democrático tornando-se um partido social democrata moderno,
dotado de uma visão moderna a altura de outros partidos socialista e social
democratas no mundo. Enquanto o partido Frelimo conservando as suas bases, da
esquerda foi cativando sectores moderados do centro esquerda ao centro politico,
o chefe terrorista e o seus sequazes foram afugentando tudo e todos e hoje pede
de joelhos que os estrangeiros lhe coloquem comida na boca.
Por Inácio Natividade
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