Notícias (NOT) - Na qualidade de presidente honorário, o que achou destas eleições?
Mário Coluna (MC) - Achei-as muito boas. Foi uma justiça e que mereciam realmente a recandidatura de Feizal Sidat, porque é um homem honesto, bom trabalhador, amigo, não só da federação, mas das próprias associações do Rovuma ao Maputo. Portanto, merece a reeleição e está de parabéns.
NOT - Acha que o processo por si iniciado e por ele dado continuidade está a avançar num bom caminho?
MC - No futebol não há lógica…, nem sempre ganha o melhor. E assim infelizmente aconteceu e acontece. Nesta época o nosso futebol caiu um bocado. Mas eu penso que vai levantar com o tempo, com um bom trabalho, porque não é a federação nem o seu presidente que mexem o desporto ou o futebol em particular.
NOT - E qual é o conselho para Feizal neste segundo mandato?
MC - Que continue a dar apoio às associações para que trabalhem com força e vontade de vencer no futebol, porque em Moçambique sempre tivemos bons jogadores. Moçambique é conhecido em quase todo o mundo graças aos seus jogadores que foram jogar em Portugal, casos de Matateu, Mário Wilson, Vicente, Hilário… portanto, vamos continuar a trabalhar, temos que ter paciência e saber que no desporto não há lógica, nem sempre ganha o melhor. Mas eu acho que desta vez vamos entrar com o pé direito na próxima época.
MC – Mário Coluna não existiu. Só Monstro Sagrado (risos).
NOT – Para si, quem devia ou donde deveria vir o seleccionador nacional?
MC – O seleccionador deve ser um moçambicano e que conhece o futebol moçambicano. Agora, o treinador pode ser um estrangeiro. Portanto, é isso que temos que pensar. Temos que ter um seleccionador moçambicano, porque é ele que deve andar do Rovuma ao Maputo a apontar os valores que nós temos.
NOT”- Tem algum nome em vista, que poderia propor neste momento?
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