A pandemia do coronavírus ameaça contaminar a tripulação de um porta-aviões
nuclear americano no Pacífico, com o seu comandante, a pedir à sua hierarquia,
uma evacuação. Mas o Pentágono declinou o pedido alegando que há necessidade da
marinha americana estar sempre pronta para qualquer conflito mesmo uma
pandemia. O comandante de um porta-aviões americano pediu a evacuação da sua
tripulação ameaçada de ficar contaminada pelo coronavírus.
"Nao estamos em tempo de guerra logo porquê deixar morrer
marinheiros"?, pergunta numa carta, enviada à sua hierarquia,
o comandante, pedido que está a ser recusado pelo Pentágono.
"Nao penso que tenhamos chegado a este estádio", declarou o
secretário para a defesa, Mark Esper, à televisão CNN, questionado sobre uma
possível evacuação do porta-aviões,Theodore Roosevelt, acostado, em Guam, no
Pacífico.
Na sua missiva de 4 páginas endereçada ao comandante da Marinha naval, o
capitão de fragata Brett Crozier, comandante do porta-aviões Theodore
Roosevelt, reconhece que "retirar a maioria da tripulação de um porta
aviões nuclear americano e isolá-lo durante 15 dias pode parecer uma medida
extraordinária".
Mas "é um risco necessário", acrescentou Brett Crozier, omandante
do porta-aviões.
O chefe do Pentágono, Mark Ester, mantém-se firme na sua posição de que há
"necessidade de permanecer preparado para qualquer conflito mesmo em
período de pandemia".
A ver vamos!
0 comments:
Enviar um comentário