O distrito de Marracuene, na província de Maputo, acolheu o maior evento de automobilístico 4x4 a todo-o-terreno, denominado “RAID Maputo”. O evento contou 
com a participação de 10 automobilistas concorrentes, dos quais nove (9) em viaturas 4x4 e um (1) em moto todo-o-terreno, entre outros que embora tivessem-se envolvido não foram como concorrentes. Na sua maioria, os participantes eram homens. Houve apenas uma mulher. Participou ao volante. A corrida teve um percurso de 49 quilómetros, partindo da cidade de Maputo, mais concretamente da zona da Costa de Sol até Marracuene. O tempo para realizar a prova era de duas (2) horas. Mas devido às condições do terreno em diversos troços que estavam lamacentos devido às chuvas de terça-feira e quarta-feira, nenhum dos participantes conseguiu chegar ao destino no tempo estabelecido. No entanto, foram classificados os concorrentes que mais se destacaram e atribuídos os três primeiros lugares: Alexandre Fernandes, em 1º; Yassin, da Team Sound City, em 2º, e em 3º lugar, Nuno Rosário. Tratou-se de um evento que é organizado anualmente pela Mozambique Adviser – um operador turístico especializado em excursões dentro de Moçambique. Este ano a prova coincidiu com as comemorações do 123º aniversário da cidade de Maputo. Os vencedores, bem como os outros partic
ipantes, não esconderam as dificuldades que passaram na corrida, tendo-se queixado das péssimas condições das vias, devido a existência de muita lama suscitada pela chuva intensa que assolou as área de todo o percurso desde as últimas horas da tarde, princípio da noite de terça-feira, véspera da prova. A meteorologia estimou 50 mm de chuva em 24 horas. Ângelo Paúnde, apesar de estar a participar pela 7ª vez, reconheceu que a maior dificuldade desta vez foi o facto da corrida ter acontecido numa altura em que chovia, situação que dificultava as manobras. Já Imran Bava, participante pela 1ª vez nesta corrida, defende a necessidade de formação para capacitar os participantes em matéria de todo-o-terreno, uma vez que muitos participam sem experiência. Por outras palavras tem 4x4 mas pouco sabem para usá-lo devidamente. João das Neves, organizador do evento, reconheceu as dificuldades enfrentadas pelos participantes, mas defende que a complicação do trajecto é uma estratégia da prova e um desafio colocado aos participantes para que possam mostrar as suas habilidades automobilísticas. Segundo o organizador, o trajecto não tem sido o mesma todos os anos em que esta competição se tem realizado. Cada ano há um novo trajecto de surpresa para os concorrentes. (António Frades)
com a participação de 10 automobilistas concorrentes, dos quais nove (9) em viaturas 4x4 e um (1) em moto todo-o-terreno, entre outros que embora tivessem-se envolvido não foram como concorrentes. Na sua maioria, os participantes eram homens. Houve apenas uma mulher. Participou ao volante. A corrida teve um percurso de 49 quilómetros, partindo da cidade de Maputo, mais concretamente da zona da Costa de Sol até Marracuene. O tempo para realizar a prova era de duas (2) horas. Mas devido às condições do terreno em diversos troços que estavam lamacentos devido às chuvas de terça-feira e quarta-feira, nenhum dos participantes conseguiu chegar ao destino no tempo estabelecido. No entanto, foram classificados os concorrentes que mais se destacaram e atribuídos os três primeiros lugares: Alexandre Fernandes, em 1º; Yassin, da Team Sound City, em 2º, e em 3º lugar, Nuno Rosário. Tratou-se de um evento que é organizado anualmente pela Mozambique Adviser – um operador turístico especializado em excursões dentro de Moçambique. Este ano a prova coincidiu com as comemorações do 123º aniversário da cidade de Maputo. Os vencedores, bem como os outros partic
ipantes, não esconderam as dificuldades que passaram na corrida, tendo-se queixado das péssimas condições das vias, devido a existência de muita lama suscitada pela chuva intensa que assolou as área de todo o percurso desde as últimas horas da tarde, princípio da noite de terça-feira, véspera da prova. A meteorologia estimou 50 mm de chuva em 24 horas. Ângelo Paúnde, apesar de estar a participar pela 7ª vez, reconheceu que a maior dificuldade desta vez foi o facto da corrida ter acontecido numa altura em que chovia, situação que dificultava as manobras. Já Imran Bava, participante pela 1ª vez nesta corrida, defende a necessidade de formação para capacitar os participantes em matéria de todo-o-terreno, uma vez que muitos participam sem experiência. Por outras palavras tem 4x4 mas pouco sabem para usá-lo devidamente. João das Neves, organizador do evento, reconheceu as dificuldades enfrentadas pelos participantes, mas defende que a complicação do trajecto é uma estratégia da prova e um desafio colocado aos participantes para que possam mostrar as suas habilidades automobilísticas. Segundo o organizador, o trajecto não tem sido o mesma todos os anos em que esta competição se tem realizado. Cada ano há um novo trajecto de surpresa para os concorrentes. (António Frades)
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