Diz o velho ditado que “tamanho não é
documento” a BIZFIRST pode ser essa empresa sem “expressão” mas paralisou o
sistema financeiro de um pais com mais de 28 milhões de habitantes e reduziu
transações comerciais na ordem de 80%, como se avaliam as entidades afinal!
Fazer negócios e dirigir, definitivamente, são
duas coisas diferentes e, estará de parabéns quem souber combinar as duas
coisas, os dirigentes aguardam que as suas instituições arrecade algo que
resulta de não cumprimento disto, cobram taxas daquilo e inventam impostos
disto e daquilo, tudo para que, o seu status se mantenha e não se importam com
quem paga.
Sobre para quando a solução, a resposta é
simples, “não sei, os técnicos é que podem responder” ou seja, se é daqui a um
mês, dois ou 72 horas não interessa e não sabe! O importante é que o sistema
financeiro está estável e as pessoas podem carregar malas de dinheiro de um
lado ao outro, não é problema, as notas “podemos mandar vir estão impressas”,
ignorando todas as vantagens comerciais que o sistema tem nas transações
eletrónicas, como comissões e outros, como os adiantamentos em forma de crédito
através de cartões etc.
As pessoas que fazem negocio e que sabem o
significado de passar 24 horas sem transacionar, que são obrigadas a emitir o
cheque a avulso sem custos adicionais por conta de um sistema que não foi pago
e que o socio maioritário se recusa a pagar e não se vê no horizonte qualquer
saída, o melhor mesmo ee agir a solo e por conta própria, ainda bem que o
Governo de Moçambique compreende e “libertou” os Bancos Comerciais a salvarem
os seus negócios e a melhor servirem as pessoas.
Por:Adelino Buque
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