O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) anunciou nesta segunda-feira (14) que identificou 21 suspeitos de fazer parte da nova cúpula da facção criminosa Primeiro Comandando da Capital (PCC), que age dentro e fora dos presídios. Entre os identificados está o novo chefe da facção, Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, que foi alvo da Operação Sharks e segue foragido. A operação foi desencadeada nesta segunda pelos promotores do MP-SP, com participação do Grupo de Acções Tácticas Especiais (Gate).
Segundo o procurador-geral de Justiça, Mário Luiz Sarrubbo, Tuta é actualmente o chefe do PCC em São Paulo e assumiu o comando depois que o ex-chefe da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi transferido para um presídio federal, em fevereiro de 2019. De acordo com o MP-SP, Tuta foi escolhido para assumir chefia da facção pelo próprio Marcola e tem um cargo de adido do consulado de Moçambique em Belo Horizonte, em Minas Gerais. O termo "adido" é usado para designar um agente diplomático que não é um diplomata de carreira. (detalhe cliKando AQUI).
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