Não é fácil de acreditar que uma anti-aérea tenha ido parar numa
lixeira que se encontra a escassos quilómetros do centro da capital
moçambicana. Como tal, a presença da anti-aérea na lixeira de Hulene não pode
ser considerar obra do acaso, mas sim, consequência de um plano muito bem
delineado por quem pretende, eventualmente, criar terrorismo em Moçambique, ou
por quem pretende desviar as atenções gerais determinadas matérias que não
devem, no seu entender, ser tratados como deviam. Estámos certos de que o
assunto está a ser gerido da melhor maneira, por peritos nacionais. Ainda está
presente na mente dos moçambicanos, o rebentamento do paiol de Malhazine e as
consequências daí resultantes. Na altura, pensou-se que os russos tivessem tido
uma mãozinha no assunto, por os mesmos terem estado à frente de um projecto da
transferência daquele paiol para Moamba, a troco de muito dinheiro que o
Executivo da altura indicou não possuir. A destruição e transferência do paiol
acabaria por ser encarregue aos peritos militares nacionais que haviam
trabalhado com os russos na antiga União Soviética. Os russos nao gostaram…
No caso da anti-aérea de Hulene, é preciso que as autoridades não
menosprezem o acontecimento...
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