Sete mortos e 15 feridos é o balanço provisório de um acidente de viação ocorrido Sexta-feira última no distrito de Manica, Centro de Moçambique, o que elevou para nove o número de óbitos em apenas três acidentes ocorridos durante a semana finda em toda a província do mesmo nome (Manica).O acidente da Sexta-feira, ocorrido na ponte sobre o rio Vandúzi, ao longo da Estrada Nacional n.º 6 (EN6), se salienta pelo facto de ter acontecido no penúltimo dia da Semana de Jornada Nacional de Trânsito. Entre os feridos, três dos quais inspirando cuidados médicos intensivos, constam dois bebés, todos internados na maior unidade sanitária da província de Manica, em resultado do seu estado crítico de saúde.
Pelo menos 60 mil turístas visitaram a província de Manica, no Centro de Moçambique, durante os primeiros oito meses do ano em curso, tornando-se, deste modo, num importante destino turístico.Cerca de 100 milhões de meticais estão a ser investidos na construção de novas infra-estruturas turísticas na província, num esforço destinado a aumentar a capacidade de alojamento. Em Manica localizam-se alguns dos mais importantes centros de atracção turística, entre os quais a reserva transfronteiriça de Chimanimani, os montes Binga, Zembe e Cabeça do Velho, a fortaleza de Massangano, o planalto da Serra-Choa, as coutadas de Macossa, a Albufeira de Chicamba, as pinturas rupestres.
O governo da Zambézia detectou cerca de sete mil docentes que recebiam horas - extras de forma ilegal naquela província do Centro de Moçambique.A operação contra esta rede foi iniciada ano passado, depois de pagas horas extraordinárias a pouco mais de 14 mil professores.Paralelamente foram constatados indícios de falsificação de documentos, numa acção que envolvia directores de escolas, directores pedagógicos, chefes de secretárias, entre outros elementos.A província da Zambézia possui aproximadamente 25 mil docentes. Destes apenas cerca de oito mil é que estão inscritos no quadro do aparelho do Estado, contra mais de 16 mil contratados.
O governo moçambicano aprovou um regulamento específico para o sector de petróleos e de minas referente a contratação de mão-de-obra estrangeira.O porta-voz do governo, Alberto Nkutumula, explicou que “por exemplo, para as grandes empresas, com mais de 100 trabalhadores, a quota da mão-de-obra estrangeira é de cinco por cento. Para as médias empresas, que tem entre 10 e 100 trabalhadores, permite-se a contratação da mão-de-obra estrangeira em oito por cento, e para as pequenas empresas ate 10 trabalhadores permite-se a contratação de 10 por cento de estrangeiros.
Os exploradores da areia grossa, no distrito da Moamba, província de Maputo, Sul de Moçambique, estão a desviar o curso normal do rio Incomati, dificultando a prática da actividade agrícola nos regadios que se encontram ao redor, entre outros males. Esta situação, segundo a Administradora distrital, Maria Manjate, está a provocar uma baixa dos níveis do rio e a criar problemas na irrigação dos campos agrícolas.Citada pelo Diário de Moçambique, Manjate explicou que os areeiros fazem escavações enormes no meio do rio para retirar a areia grossa, bastante procurada para a construção civil na cidade e província de Maputo, o que faz com que as águas se concentrem nesses buracos.Dos mais de 485 hectares de terra irrigável existentes no 'Bloco 1', a associação dos camponeses daquele ponto do país teve que trabalhar em apenas cem hectares.Neste momento, o distrito produz culturas tais como batata, hortícolas, milho, feijões, entre outros produtos agrícolas, e tem potencial na produção de gado bovino e ovino.
O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, nomeiou Jacob Nyambir para o cargo de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário de Moçambique em Portugal.Naquele país lusófono, Nyambir vai substituir Miguel Nkaima, ora exonerado em despacho presidencial divulgado, segundo um Comunicado do Gabinete de Imprensa da Presidência da República, hoje divulgado.Nyambir exerceu a função de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário de Moçambique junto da República Democrática e Popular da Argélia, até Setembro passado.Recentemente, Guebuza movimentou vários outros diplomatas.
Pelo menos 10 mil jovens moçambicanos poderão beneficiar de cursos de formação de Tecnologias e Informação, no âmbito de uma campanha do Governo destinada a reduzir os actuais índices de iliteracia digital no país.O plano foi anunciado pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Venâncio Massingue, falando hoje a jornalistas momentos após o início do quarto Congresso de Tecnologias de Informação e Comunicação de Moçambique,.“O que nós queremos é termos mais jovens que saibam manipular as tecnologias de informação e comunicação ao nível de utilizador”, disse o governante.
O censo populacional de 2007 indica que apenas 3,9 por cento dos cerca de 20,2 milhões de habitantes em Moçambique tinham acesso ao computador.
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