Não haverá qualquer repescagem das equipas do
Maxaquene e do Chibuto para participarem no Moçambola-2020, pelo que o
campeonato será mesmo disputado por 14 clubes, mantendo-se a decisão de descida
de divisão de cinco emblemas da edição passada. As direcções da Federação
Moçambicana de Futebol (FMF) e da Liga Moçambicana de Futebol (LMF),
representadas pelos respectivos presidentes, Feizal Sidat e Ananias Couana,
respectivamente,sentaram-se recentemente na mesma mesa para definir as linhas
gerais do relacionamento entre as duas entidades durante o mandato 2019-2023. Foi
o primeiro encontro entre os dois dirigentes eleitos e empossados em finais do
ano passado. Por isso, a preparação do Moçambola-2020 mereceu atenção por parte
das duas partes.
Ananias Couana colocou na mesa a possibilidade
de o Moçambola continuar a ser disputado por 16 clubes, caso exista
disponibilidade financeira para garantir o pagamento dos custos inerentes, com
enfoque para o transporte aéreo. Explicou ao president da FMF que a decisão de
redução do número de clubes deveu-se essencialmente à indisponibilidade
financeira para transportar as equipas, em virtude da saída de alguns patrocinadores
ou redução de valores de patrocínio por parte de outros.

desafio abordou
Ananias Couana, o qual confirmou a orientação recebida da FMF e referiu que
“felizmente a Liga Moçambicana de Futebol sempre esclareceu esse assunto,
dizendo que qualquer alteração seria num fórum apropriado, nomeadamente em sede
da Assembleia- Geral”.

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