A série realiza uma corrida no continente. Marrakesh, no Marrocos, organiza uma das 14 rondas da época, mas uma outra pode ser acrescentada nos próximos dois anos. O campeonato ainda não teve a participação de algum piloto africano desde que começou em 2014, mas existem também planos para mudança. A Fórmula E é um campeonato de desporto motorizado com piloto único, que usa apenas carros eléctricos. “Um dos locais de que falamos é a Cidade do Cabo,” disse o fundador Alejandro Agag. “Temos algumas pessoas lá a trabalhar para ver se pode tornar isto uma realidade. Existe um lugar muito bom lá, próximo do estádio de futebol, então, essa seria uma das opções em que estamos a pensar.” Marrakesh organizou uma corrida desde 2016, a terceira época de um campeonato que começou em 2014, e esse desporto tem probabilidades de expandir ainda mais. “África é um continente importante onde o crescimento está e irá acontecer,” disse Allan McNish, director desportivo da Audi Sport. “Neste momento, Marrakesh é a nossa casa em África, mas estamos activamente à procura de outras cidades, mas isso não significa que iremos parar de fazê-lo em Marrakesh.”
Enquanto a Fórmula E procura expandir o número de corridas em África, oficiais dizem que também estão a “procurar activamente” para encontrar o primeiro piloto africano da série. Cada equipa tem dois pilotos, mas nenhuma das 12 equipas que competem este ano tem um africano. “Penso que ter um herói local na pista é muito importante para atrair adeptos e para realmente ter uma ligação com os adeptos,” acrescentou Agag, natural da Espanha. A última corrida da Fórmula 1 que decorreu em África foi na África Sul, com a pista do Kyalami a organizar o Grand Prix de 1993.
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