The Economist Intelligent Unit (EIU), uma instituição que se dedica a
estudos sobre matérias políticas e económicas ligada à revista britânica The
Economist, prevê vitória confortável do partido Frelimo, nas próximas eleições
gerais de 2014. Segundo a EIU, a Frelimo vai ganhar confortavelmente as
próximas eleições gerais (presidenciais e legislativas), marcadas para Outubro
do próximo ano, graças a sua afinada máquina partidária e “uma forte base
militante”.
“O aparato da Frelimo vai impor sérias dificuldades à tentativa de a oposição apropriar-se da crescente insatisfação popular contra a elite do partido no poder”, explica.É que segundo aponta a EIU, “a base demográfica de apoio da Renamo (população rural do centro e norte do país) está em erosão. Por outro lado, as tácticas beligerantes do seu líder, Afonso Dhlakama, isolaram-no de um importante sector do eleitorado e terá de lutar para se apresentar como líder político credível”, refere.Por outro lado, segundo a mesma fonte, apesar do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) estar a conseguir uma governação autárquica palpável nos municípios da Beira e Quelimane “o MDM carece de ainda de legitimidade histórica e popular, bem como, financeira, para se apresentar como uma alternativa de governo à altura”, lê-se.
“O aparato da Frelimo vai impor sérias dificuldades à tentativa de a oposição apropriar-se da crescente insatisfação popular contra a elite do partido no poder”, explica.É que segundo aponta a EIU, “a base demográfica de apoio da Renamo (população rural do centro e norte do país) está em erosão. Por outro lado, as tácticas beligerantes do seu líder, Afonso Dhlakama, isolaram-no de um importante sector do eleitorado e terá de lutar para se apresentar como líder político credível”, refere.Por outro lado, segundo a mesma fonte, apesar do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) estar a conseguir uma governação autárquica palpável nos municípios da Beira e Quelimane “o MDM carece de ainda de legitimidade histórica e popular, bem como, financeira, para se apresentar como uma alternativa de governo à altura”, lê-se.
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