Estão a tornar-se perigosas para motoristas de camiões-cisternas de
longo curso, as estradas nacionais Beira-Inchope (N6) e Vandúzi
(Manica)-Changara (N7), devido à presença de assaltantes com catanas, os
quais já fizeram pelo menos duas vítimas mortais nos distritos de
Gondola e Báruè, em Manica, para roubo de combustível.Os bandidos,
vulgarmente denominados “nhamacatanas” devido ao recurso a catanas nas
suas incursões, até usam viaturas nas suas movimentações, diminuindo
desta forma as suspeitas de poderem ser criminosos.O caso mais
recente ocorreu na madrugada de sábado, na região de Nhamatema, distrito
de Báruè, norte da província de Manica. As vítimas foram identificadas
como sendo um motorista, de nacionalidade malawiana, e uma cidadã
zimbabweana, que seguia de sua boleia, com destino ao vizinho Malawi.A
viatura atacada na qual o malawiano e a zimbabweana seguiam
transportava combustível, depois de um carregamento feito na cidade da
Beira, onde funciona um terminal de combustíveis.Eles foram
surpreendidos por “nhamacatanas” que se faziam transportar numa viatura
ligeira, marca Toyota Y. Com o recurso a catanas, o grupo decidiu
eliminar o motorista e a mulher, na viatura em que se encontravam, a
qual transportava combustível para o Malawi.
O grupo, que esteve a actuar em Nhamatema, usando uma viatura considerada de luxo, foi interpelado pela Polícia de Trânsito (PT) por suspeitas de condução ilegal. Desta acção, foi possível a neutralização do motorista, tendo-se provado que não estava habilitado a conduzir.
Estavam no carro quatro indivíduos, integrantes da quadrilha, três dos quais não foram detidos, pois a operação se destinava ao controlo de trânsito.
O carro foi interpelado na madrugada daquele sábado sem que a PT se apercebesse que a viatura estivesse a ser usada para crime, pois foi antes de detectar vestígios de sangue.O condutor, um jovem de 22 anos de idade, apenas identificado por Zito, residente em Gondola, Manica, foi interrogado pela corporação que mais tarde, com o raiar do sol, assim que se descobriu uma catana ensanguentada no carro que estava com assentos igualmente manchados de sangue.O porta-voz do comando provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM), em Manica, Belmiro Mutadiua, fdisse que Zito é um criminoso-confesso.Ele, segundo Mutadiua, está ligado a mais um caso ocorrido no distrito de Gondola, no mês passando, onde o grupo baldeou cerca de trinta mil litros de combustível duma viatura-tanque, que seguia para Zimbabwe. A vítima era daquele país também vizinho.Tanto no caso de Gondola, como no mais recente, que teve como palco o distrito de Báruè, não foram identificadas as vítimas, pois os larápios, muitos dos quais ainda em parte incerta, ficaram com a sua documentação. O porta-voz da Polícia, em Manica, referiu que das interrogações feitas ao detido foi possível apurar as nacionalidades das pessoas assassinadas.
Mutadiua afirmou estarem em curso acções visando a neutralização do restante dos elementos da quadrilha que se supõe estejam a operar nestes dois distritos direccionando ataques selectivos a motoristas.As actividades policiais também consistem em estancar a onda deste tipo de crime invulgar, que está a afectar os utentes das estradas nacionais números seis e sete, uma das principais rodovias com que o país conta para o seu crescimento económico.As acções dos bandidos nestas rodovias já fizeram três mortos, em menos de um mês, de acordo com informações policias, que avançam estarem a ser pressionados por familiares do jovem, ora detido, no sentido de flexibilizar o envio dos autos ao tribunal onde pretendem pagar caução para a sua liberdade provisória, não obstante a confissão.
“A Polícia está a ser pressionada pelos familiares do detido para enviar o processo-crime ao tribunal, o mais rápido, pois pretendem pagar caução para a soltura do indivíduo apesar de ter confessado ter morto estas pessoas”, disse Belmiro Mutadiua.
O grupo, que esteve a actuar em Nhamatema, usando uma viatura considerada de luxo, foi interpelado pela Polícia de Trânsito (PT) por suspeitas de condução ilegal. Desta acção, foi possível a neutralização do motorista, tendo-se provado que não estava habilitado a conduzir.
Estavam no carro quatro indivíduos, integrantes da quadrilha, três dos quais não foram detidos, pois a operação se destinava ao controlo de trânsito.
O carro foi interpelado na madrugada daquele sábado sem que a PT se apercebesse que a viatura estivesse a ser usada para crime, pois foi antes de detectar vestígios de sangue.O condutor, um jovem de 22 anos de idade, apenas identificado por Zito, residente em Gondola, Manica, foi interrogado pela corporação que mais tarde, com o raiar do sol, assim que se descobriu uma catana ensanguentada no carro que estava com assentos igualmente manchados de sangue.O porta-voz do comando provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM), em Manica, Belmiro Mutadiua, fdisse que Zito é um criminoso-confesso.Ele, segundo Mutadiua, está ligado a mais um caso ocorrido no distrito de Gondola, no mês passando, onde o grupo baldeou cerca de trinta mil litros de combustível duma viatura-tanque, que seguia para Zimbabwe. A vítima era daquele país também vizinho.Tanto no caso de Gondola, como no mais recente, que teve como palco o distrito de Báruè, não foram identificadas as vítimas, pois os larápios, muitos dos quais ainda em parte incerta, ficaram com a sua documentação. O porta-voz da Polícia, em Manica, referiu que das interrogações feitas ao detido foi possível apurar as nacionalidades das pessoas assassinadas.
Mutadiua afirmou estarem em curso acções visando a neutralização do restante dos elementos da quadrilha que se supõe estejam a operar nestes dois distritos direccionando ataques selectivos a motoristas.As actividades policiais também consistem em estancar a onda deste tipo de crime invulgar, que está a afectar os utentes das estradas nacionais números seis e sete, uma das principais rodovias com que o país conta para o seu crescimento económico.As acções dos bandidos nestas rodovias já fizeram três mortos, em menos de um mês, de acordo com informações policias, que avançam estarem a ser pressionados por familiares do jovem, ora detido, no sentido de flexibilizar o envio dos autos ao tribunal onde pretendem pagar caução para a sua liberdade provisória, não obstante a confissão.
“A Polícia está a ser pressionada pelos familiares do detido para enviar o processo-crime ao tribunal, o mais rápido, pois pretendem pagar caução para a soltura do indivíduo apesar de ter confessado ter morto estas pessoas”, disse Belmiro Mutadiua.
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