Sempre quando chega a esa época do ano, talvez o amigo do “Muliquela” também faça isso, eu lembro-me sempre como foi o ano ao todo. Consegui , amei, chorei, achei, descobri, duvidei. . .
A pior parte, de certeza foram as incertezas, as brigas, os desentendimentos, e as metas não alcançadas.
Chega agora o fim de ano, chega o natal e o reveillon enchendo as pessoas de esperança, enchendo-me de esperança. Após relembrar o que se passou penso em varias coisas que gostaria que acontecessem, e que poderei ajudar a realizar.
Como de costume o Natal, pelo menos ao meu ver, não é tempo de coisas fúteis, é uma época onde lembramos de quem amamos, gostamos e adoramos. Também de lembrar de outras que não conhecemos, mas ajudamos sem hesitar, para que essa pessoa passe o Natal com a mesma esperança que eu e o amigo que sempre procurou estar actualizado optando pelo “Muliquela” . Pensando em coisas boas faço uma lista de desejos, guardo no coração e revelo a quem desejar.
A ideia do Pai - Natal é a mesma, de quando éramos crianças olhávamos para as estrelas e dizíamos que lá estava ele. Cedo ou tarde acordamos para a vida, que inventamos ser corrida, lenta, construtiva, activa, passiva, alegre, ou até mesmo sossegada. Todas as escolhas são nossas, apenas temos que saber quando usa-las para o bem do próximo e até o nosso.
Um ano que passou outro esta por vir, com novas amizades para serem conquistadas e novas batalhas a serem travadas.
Não tenha medo de nada, sorria pois o amigo sabe que está vivo, e presenciando o seu momento, deixe a sua marca e divirta-se.
Quem sabe no próximo ano estaremos aqui neste mesmo seu “blog” rindo do que se passou.
segunda-feira, dezembro 05, 2011
2011 para 2012
sexta-feira, dezembro 02, 2011
Circula metical falso


750 mil USD para libertar empresário

quinta-feira, novembro 24, 2011
Clonagem de cartões em Maputo

No dia 19/Novembro/2011, foi detectado por um elemento da nossa equipe, um dispositivo de Skimmimg (o segundo em território nacional, que seja de nosso conhecimento) numa ATM Diebold de um dos nossos clientes.Elaborámos o presente documento, no sentido de alertar para situações idênticas que possam surgir em outros equipamentos da rede.Estamos já em contacto com o departamento técnico da Diebold, a fim de tentar perceber quais as acções tomadas em outros Países, de modo a minimizar os riscos deste tipo de dispositivos.Estamos igualmente em contacto com um fabricante internacional de protectores de teclado, que permitirão maior privacidade na inserção de pins, bem como impossibilitam a sua gravação por câmaras ocultas.Daremos mais detalhes, assim que obtivermos informações mais concretas dos fabricantes.De modo a que igualmente possamos participar na tentativa de melhoria das condições de segurança, solicitamos que nos sejam de imediato reportados quaisquer casos de dispositivos idênticos que sejam encontrados no País.Aqui, podem perceber-se alguns pormenores que irão ajudar numa análise visual a efectuar pelos supervisores das ATM e pelos nossos técnicos no momento das intervenções na máquina:O primeiro pormenor é a ausência da luz verde que é habitual em redor da ranhura de inserção de cartões. Não existe esta luz… Neste dispositivo, especificamente, não existe, mas alguns outros mais sofisticados reproduzem essa mesma luz.O segundo pormenor, é
a existência de um objecto no interior, visível a olho nu, e assinalado a vermelho na foto. Trata-se de um dispositivo de leitura da pista magnética dos cartões, que não existe num “face” legítimo.O terceiro pormenor, neste dispositivo em particular, é o facto de este ser mais saliente que o “face” normal.Um quarto pormenor é que se pode observar um pequeno orifício lateral que parece um defeito de fabrico, mas que oculta uma micro-câmera que filma a operação de digitação dos códigos pelo utilizador.Assim, na primeira foto é capturada a informação da Banda Magnética, e na segunda foto é capturado o PIN do respectivo cartão.Quaisquer destes pormenores serão muito difíceis de detectar pelos utilizadores comuns de ATMs.Após a remoção do dispositivo, são visíveis alguns dos seus componentes: cabeça de leitura dos cartões a clonar [imagem 1], micro-câmera para filmagem da inserção dos códigos PIN [imagem 2] e dispositivo de memória [imagem 3] onde é armazenada a informação para posterior recolha.Neste caso específico, ao que parece e apenas com uma observação muito superficial do dispositivo encontrado, a recolha dos dados capturados obrigaria a que o “dono” do equipamento r
egressasse posteriormente para efectuar a remoção do mesmo e descarregar para computador os dados armazenados em memória.Não é muito visível na foto, mas existe uma ficha mini-USB no local assinalado com uma flecha.Normalmente, estes dispositivos têm uma bateria interna que lhes permite uma autonomia de cerca de 4 dias e 3 a 4 mil recolhas de informação, pelo que entre a instalação e a remoção dos mesmos não devem passar mais do que três dias. É necessária uma verificação visual diária, mais que uma vez por dia, se possível. Deve ser também verificado o teclado PIN, pois alguns dos dispositivos não possuem a micro-câmera para filmar a introdução do PIN, sendo esta substituída por um falso teclado PIN colocado sobre o verdadeiro, que captura a digitação do código pelo cliente.Deve ser também tomada especial atenção a vestígios de cola nos “faces” legítimos. Os dispositivos de clonagem são habitualmente colados sobre o original com recurso a fita auto-adesiva de ambos os lados, que quase sempre deixam resíduos após a sua remoção. A existência destes vestígios pode denunciar a anterior aplicação de um dispositivo estranho ao equipamento.Existem dispositivos idênticos ainda mais sofisticados, que após cada captura d
e dados da banda magnética e imagem do PIN enviam uma mensagem SMS com esses dados para um número pré-configurado ou mesmo com ligação via Bluetooth para um notebook colocado nas proximidades. Com estes tipos de dispositivos, se o mesmo for recolhido pelo Banco ou pela Polícia, apenas vai perder o investimento inicial (o custo do aparelho em si, de $500 a $1500), pois já está na posse de dados, em tempo real, que lhe permitem facilmente recuperar e superar grandemente esse valor.Em equipamentos mais recentes, a Diebold alterou já a configuração do “face” dos leitores de cartões (para impedir ou pelo menos dificultar a aplicação deste tipo de aparelhos), de que estamos neste momento a tentar obter detalhes; contudo, até lá, devem ser tomadas medidas rigorosas em todo o parque de máquinas instaladas, de forma a evitar e detectar possíveis casos idênticos.Mas os clientes continuam a ser ignorados. Os bancos continuam sem alertar os utentes. Sobretudo o Banco de Moçambique, entidade com responsabilidades acrescidas por se tratar do banco central – a entidade reguladora do sistema bancário – este também continua a fugir de dar esclarecimentos ao público através da imprensa. Nem mesmo através de panfletos-aviso está a esclarecer os cidadãos utentes de cartões de crédito e débito. (Borges Nhamirre)
terça-feira, novembro 22, 2011
Intercalares


quinta-feira, novembro 17, 2011
Ya-qub recebido por Guebuza


É pá!!!



quarta-feira, novembro 16, 2011
Telhados de vidro


...estarem a limitar os espaços de recreação da juventude

terça-feira, novembro 15, 2011
Carros a gás, uma aposta para ganhar

Água para um milhão de moçambicanos

segunda-feira, novembro 14, 2011
"Nem do Sporting de lá gosto, quanto mais este"


Contra o pneumococo

Avisamos que está proibido alinhar com....

sexta-feira, novembro 11, 2011
Assim, não!

quarta-feira, novembro 09, 2011
A Beira de Simango


terça-feira, novembro 08, 2011
Este país é um colosso!



Waziri mashambulizi Makwa Millionaire kundi




"Zedú pede desculpas a Guebas"


Primavera Árabe afecta costa de Maputo



Ajudem-nos,estamos com fome!


