Claudia Aderotimi, de 20 anos, viajou com duas amigas de Londres até Filadélfia, nos Estados Unidos, para se sujeitar a uma operação plástica que a acabaria por matar.A jovem nigeriana residente em Londres, e alegada aspirante a bailarina de hip-hop, estaria convencida que uma ajuda cosmética seria um importante passo para vencer no mundo da música e da moda, de acordo com testemunhos de amigos. Aderotimi, que já em Novembro teria recorrido a um procedimento semelhante, marcou através da Internet uma intervenção cirúrgica para segunda-feira passada, para ela e uma amiga, que consistiria numa injecção de silicone nas nádegas.O procedimento terá tido lugar no hotel Hampton Inn, próximo do aeroporto de Filadélfia, e terá sido realizado por duas mulheres, que ilegalmente se apelidavam
de “cirurgiãs”. Fontes próximas da investigação revelaram ao jornal britânico “Guardian” que Aderotimi se queixou de sérias dores de peito e falta de ar depois da operação, enquanto a amiga de Claudia Aderotimi não terá tido nenhum problema.A jovem acabou por ser transportada para o hospital Mercy Fitzgerald em Darby, onde acabaria por morrer na madrugada de terça-feira.Os resultados das análises toxicológicas ainda não foram divulgados mas os investigadores suspeitam que o silicone tenha entrado no sistema vascular da vítima provocando assim a sua morte.A operação terá custado cerca de 2 mil dólares (aproximadamente 1475 euros) e as alegadas cirurgiãs que se encontram fugidas estão a ser alvo de uma busca pela polícia.Esta não é a primeira vez que uma operação cosmética leva à morte do paciente. Um dos mais polémicos casos foi o da modelo Solange Magnano, que morreu em Dezembro de 2009 depois de uma operação plástica também às nádegas. Magnano, eleita miss Argentina em 1994, morreu com 38 anos em Buenos Aires, vítima de uma embolia pulmonar originada por complicações decorrentes da gluteoplastia a que fora submetida. Ficou conhecido o comentário que um amigo da modelo, com dois filhos gémeos, terá feito na altura: "Esta mulher que tinha tudo, morreu porque queria ter uns glúteos mais fortes."
de “cirurgiãs”. Fontes próximas da investigação revelaram ao jornal britânico “Guardian” que Aderotimi se queixou de sérias dores de peito e falta de ar depois da operação, enquanto a amiga de Claudia Aderotimi não terá tido nenhum problema.A jovem acabou por ser transportada para o hospital Mercy Fitzgerald em Darby, onde acabaria por morrer na madrugada de terça-feira.Os resultados das análises toxicológicas ainda não foram divulgados mas os investigadores suspeitam que o silicone tenha entrado no sistema vascular da vítima provocando assim a sua morte.A operação terá custado cerca de 2 mil dólares (aproximadamente 1475 euros) e as alegadas cirurgiãs que se encontram fugidas estão a ser alvo de uma busca pela polícia.Esta não é a primeira vez que uma operação cosmética leva à morte do paciente. Um dos mais polémicos casos foi o da modelo Solange Magnano, que morreu em Dezembro de 2009 depois de uma operação plástica também às nádegas. Magnano, eleita miss Argentina em 1994, morreu com 38 anos em Buenos Aires, vítima de uma embolia pulmonar originada por complicações decorrentes da gluteoplastia a que fora submetida. Ficou conhecido o comentário que um amigo da modelo, com dois filhos gémeos, terá feito na altura: "Esta mulher que tinha tudo, morreu porque queria ter uns glúteos mais fortes."
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