Percorreu 200Km para matar...justamente?
Um indivíduo de 21 anos de idade, residente em Chimoio, percorreu cerca de 200 quilómetros daquela cidade até Beira, com a intenção, ora consumada, de matar um taxista de profissão, apontando-o como integrante do grupo que se apoderou dos seus 14 mil meticais, num assalto ocorrido na semana passada, nesta urbe. Trata-se de Ezequiel Bernardo Chandilai, de 21 anos de idade, e a vítima, taxista, em vida respondia pelo nome Pedro João. Chandilai está desde quinta-feira a contas com a Polícia, em Sofala, indiciado de prática de homicídio voluntário, com recurso a uma arma branca ( faca).O ora detido afirmou tratar-se de um ajuste de contas, pois o taxista, na semana passada, em conluio com seus comparsas, ter-lhe tirado 14 mil meticais, que levava para tirar carta de condução na cidade da Beira.Chandilai contou que na semana passada esteve na Beira, tendo alugado um táxi no Maquinino para Macurungo, por volta das 19 horas, contra o pagamento de 150 meticais. Antes do seu destino, Pedro João alegadamente mandou parar a viatura em Matacuane e pelo telefone chamou seus presumíveis comparsas. “Quando me viram a tirar dinheiro, eu tinha 14 mil meticais, valor com o qual queria tirar a carta condução, os amigos do taxista tiraram uma faca e obrigaram-me a entregar-lhes todo o dinheiro. Como tinha medo, entreguei o dinheiro. Já não tinha nada para custear a passagem de volta a Chimoio. Telefonei para o meu cunhado e ele comprometeu-se a pagar o transporte logo que chegasse”, afirmou Chandilai. Chandilai prossegui, dizendo que, quando chegou a Chimoio, pensou no seu dinheiro, daí que tenha voltado à cidade da Beira, onde reconheceu o taxista no Maquinino. “Eu reconheci o taxista na quarta-feira e 
ele não reconheceu porque quando fui arrancado o dinheiro trazia chapéu. Pedi-lhe para me levar a Macúti. Entrei no carro dele, sem saber que eu trazia uma faca, que comprei no Goto. Viajámos e quando chegámos perto do Hospital Central da Beira, perguntei-lhe se ainda se lembrava de mim. Ele disse que não. Eu recordei-lhe que ele e seus amigos teriam levado o meu dinheiro na semana passada. O taxista disse que não sabia de nada, porque os indivíduos que estavam no carro eram passageiros”, explicou.“O taxista respondeu-me ‘malcriados’, por isso esfaqueei-lhe”, disse e acrescentou ter consumado o acto de forma consciente, em retaliação ao roubo que teria sofrido. O oficial da imprensa no comando provincial da Polícia em Sofala, Mateus Mazibe, afirmou que a corporação neutralizou o ora detido com a intenção de roubar a viatura.Mazibe disse que a Polícia conseguiu neutralizar Ezequiel Bernardo Chandilai porque, após o esfaqueamento, em plena condução, a viatura foi embater contra uma árvore. “O objectivo dele era de roubar a viatura para vender no Chimoio”, concluiu a fonte policial.
Um indivíduo de 21 anos de idade, residente em Chimoio, percorreu cerca de 200 quilómetros daquela cidade até Beira, com a intenção, ora consumada, de matar um taxista de profissão, apontando-o como integrante do grupo que se apoderou dos seus 14 mil meticais, num assalto ocorrido na semana passada, nesta urbe. Trata-se de Ezequiel Bernardo Chandilai, de 21 anos de idade, e a vítima, taxista, em vida respondia pelo nome Pedro João. Chandilai está desde quinta-feira a contas com a Polícia, em Sofala, indiciado de prática de homicídio voluntário, com recurso a uma arma branca ( faca).O ora detido afirmou tratar-se de um ajuste de contas, pois o taxista, na semana passada, em conluio com seus comparsas, ter-lhe tirado 14 mil meticais, que levava para tirar carta de condução na cidade da Beira.Chandilai contou que na semana passada esteve na Beira, tendo alugado um táxi no Maquinino para Macurungo, por volta das 19 horas, contra o pagamento de 150 meticais. Antes do seu destino, Pedro João alegadamente mandou parar a viatura em Matacuane e pelo telefone chamou seus presumíveis comparsas. “Quando me viram a tirar dinheiro, eu tinha 14 mil meticais, valor com o qual queria tirar a carta condução, os amigos do taxista tiraram uma faca e obrigaram-me a entregar-lhes todo o dinheiro. Como tinha medo, entreguei o dinheiro. Já não tinha nada para custear a passagem de volta a Chimoio. Telefonei para o meu cunhado e ele comprometeu-se a pagar o transporte logo que chegasse”, afirmou Chandilai. Chandilai prossegui, dizendo que, quando chegou a Chimoio, pensou no seu dinheiro, daí que tenha voltado à cidade da Beira, onde reconheceu o taxista no Maquinino. “Eu reconheci o taxista na quarta-feira e 
ele não reconheceu porque quando fui arrancado o dinheiro trazia chapéu. Pedi-lhe para me levar a Macúti. Entrei no carro dele, sem saber que eu trazia uma faca, que comprei no Goto. Viajámos e quando chegámos perto do Hospital Central da Beira, perguntei-lhe se ainda se lembrava de mim. Ele disse que não. Eu recordei-lhe que ele e seus amigos teriam levado o meu dinheiro na semana passada. O taxista disse que não sabia de nada, porque os indivíduos que estavam no carro eram passageiros”, explicou.“O taxista respondeu-me ‘malcriados’, por isso esfaqueei-lhe”, disse e acrescentou ter consumado o acto de forma consciente, em retaliação ao roubo que teria sofrido. O oficial da imprensa no comando provincial da Polícia em Sofala, Mateus Mazibe, afirmou que a corporação neutralizou o ora detido com a intenção de roubar a viatura.Mazibe disse que a Polícia conseguiu neutralizar Ezequiel Bernardo Chandilai porque, após o esfaqueamento, em plena condução, a viatura foi embater contra uma árvore. “O objectivo dele era de roubar a viatura para vender no Chimoio”, concluiu a fonte policial. 
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