Intensifica a campanha dos três candidatos à Federação de Futebol – Carlos Jeque, Feizal Sidat e Baptista Bonzo (sequência fotografica) – momento aproveitado para uma análise alargada da prestação do elenco que já terminou o mandato, liderado por Feizal Sidat. O balanço é público, atravez da comunicação social, mas quem vai decidir sobre o novo elenco federativo é um grupo de onze (11) associações provinciais, representados pelos respectivos presidentes. Estes 
costumam ser mandatados pelos clubes filiados nas respectivas associações, em assembleias gerais, acabando por ser da responsabilidades dos clubes a escolha do presidente da Federação Moçambicana de Futebol.dizer que nem sempre os provinciais, uma vez no acto do voto, respeitam a posição dos clubes e tomam decisões pessoais que entendem ser as melhores para o futebol nacional. Neste particular, tais decisões têm sido movidas por interesses financeiros e/ou materiais que eventualmente são injectados pelos candidatos. Foi assim no passado e parece que desta vez a dura realidade promete ser reeditada. É que, a dado momento, certos candidatos não se fartam de garantir estarem na corrida porque empurrados pelas associações provinciais. Sendo três os concorrentes ao cargo federativo, não é difícil de calcular que dois deles não pos
sam ter sido empurrados para a corrida eleitoral influenciados pelas associações, pois só um terá espaço no prédio Fonte Azul, e não dois. Dos três candidatos, apenas um, Baptista Bonzo, tem dado a cara, enquanto Carlos Jeque e Feizal Sidat optam por uma estratégia mais reservada, preferindo serem representados, o que não chega a ser mesma coisa. Bonzo conhece perfeitamente a casa onde mora Feizal Sidat, e provavelmente a estratégia por este utilizada em momentos do género, pois é uma espécie de dissidente do elenco de Sidat, onde ocupava uma pasta de destaque, a vice-presidência. O jovem candidato foi responsável pela colecta de apoios monetários, atravez den troca de serviços, a favor da Federação, nomeadamente no apoio à selecção nacional de futebol. Terá batido com a porta por não concordar com os métodos de gestão praticados por Sidat. Carlos Jeque garante que uma vez eleito presidente da Federação de Futebol, vai modificar o actual estágio da modalidade, tornando-o, tal como aposta Baptista Bonzo, mais profissional, mas também e sobretudo, transparente. Jeque é jurista que já concorreu para a presidência da República. Se avançar para os agendados debates televisivos com os outros dois concorrentes, os moçambicanos ficarão a saber, de viva voz, a estratégia que ele trás na manga. Feizal Sidat é o tal candidato que tem estado na boca- -da-gente, muito por ter
pre sidido a Federação Moçambicana de Futebol nos últimos quatro anos, e estar em análise o seu desempenho. A esse propósito, dos vários debates até ao momento realizados, uns apontam para uma prestação tremida, enquanto outros tantos sugerem um desempenho positivo. Sidat ainda não toma parte em debates televisivos, antes preferindo “empurrar” seus representantes, os tais que têm dito que o homem se recandidata a pedido das associações provinciais, os únicos com direito a voto. Um desses mandatários, António Chambale, vice-presidente para a Alta Competição, terá gazetado a um debate televisivo realizado ao longo da semana que hoje termina, depois de, provavelmente, ter sido garantido pelo próprio Feizal Sidat, motivando uma onda de especulações. De todo o momento, qualquer dos três candidatos conta com o apoio de, pelo menos, uma associação provincial, pois de contrário não teria sido possivel reunir os requisitos para a corrida eleitoral. Logo, todos têm o apoio das associações.
costumam ser mandatados pelos clubes filiados nas respectivas associações, em assembleias gerais, acabando por ser da responsabilidades dos clubes a escolha do presidente da Federação Moçambicana de Futebol.dizer que nem sempre os provinciais, uma vez no acto do voto, respeitam a posição dos clubes e tomam decisões pessoais que entendem ser as melhores para o futebol nacional. Neste particular, tais decisões têm sido movidas por interesses financeiros e/ou materiais que eventualmente são injectados pelos candidatos. Foi assim no passado e parece que desta vez a dura realidade promete ser reeditada. É que, a dado momento, certos candidatos não se fartam de garantir estarem na corrida porque empurrados pelas associações provinciais. Sendo três os concorrentes ao cargo federativo, não é difícil de calcular que dois deles não pos
sam ter sido empurrados para a corrida eleitoral influenciados pelas associações, pois só um terá espaço no prédio Fonte Azul, e não dois. Dos três candidatos, apenas um, Baptista Bonzo, tem dado a cara, enquanto Carlos Jeque e Feizal Sidat optam por uma estratégia mais reservada, preferindo serem representados, o que não chega a ser mesma coisa. Bonzo conhece perfeitamente a casa onde mora Feizal Sidat, e provavelmente a estratégia por este utilizada em momentos do género, pois é uma espécie de dissidente do elenco de Sidat, onde ocupava uma pasta de destaque, a vice-presidência. O jovem candidato foi responsável pela colecta de apoios monetários, atravez den troca de serviços, a favor da Federação, nomeadamente no apoio à selecção nacional de futebol. Terá batido com a porta por não concordar com os métodos de gestão praticados por Sidat. Carlos Jeque garante que uma vez eleito presidente da Federação de Futebol, vai modificar o actual estágio da modalidade, tornando-o, tal como aposta Baptista Bonzo, mais profissional, mas também e sobretudo, transparente. Jeque é jurista que já concorreu para a presidência da República. Se avançar para os agendados debates televisivos com os outros dois concorrentes, os moçambicanos ficarão a saber, de viva voz, a estratégia que ele trás na manga. Feizal Sidat é o tal candidato que tem estado na boca- -da-gente, muito por ter
pre sidido a Federação Moçambicana de Futebol nos últimos quatro anos, e estar em análise o seu desempenho. A esse propósito, dos vários debates até ao momento realizados, uns apontam para uma prestação tremida, enquanto outros tantos sugerem um desempenho positivo. Sidat ainda não toma parte em debates televisivos, antes preferindo “empurrar” seus representantes, os tais que têm dito que o homem se recandidata a pedido das associações provinciais, os únicos com direito a voto. Um desses mandatários, António Chambale, vice-presidente para a Alta Competição, terá gazetado a um debate televisivo realizado ao longo da semana que hoje termina, depois de, provavelmente, ter sido garantido pelo próprio Feizal Sidat, motivando uma onda de especulações. De todo o momento, qualquer dos três candidatos conta com o apoio de, pelo menos, uma associação provincial, pois de contrário não teria sido possivel reunir os requisitos para a corrida eleitoral. Logo, todos têm o apoio das associações.
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