domingo, maio 22, 2011

Empresários moçambicanos queixam-se do facto de as inspecções realizadas pela instituições governamentais serem mais punitivas do que educativas.Assim, os mesmos pedem à direcção da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) que intervenha junto do executivo.O problema levantado pelos empresários é o facto de os inspectores, ao detectarem qualquer anomalia, limitam-se a aplicar multas ou outro tipo de sanções, antes de advertir os empresários para melhores praticas.Esta preocupação foi apresentada durante vários encontros mantidos entre a direcção do CTA e os empresários que operam nas províncias de Sofala, Zambézia, Nampula, Cabo Delgado e Niassa.Tais encontros ocorreram no âmbito das visitas levadas a cabo de 9 a 12 de Maio pelo Presidente da CTA, Salimo Abdula e seus Vice-Presidentes: Rogério Manuel e Henk Son, bem como pela Directora Executiva, Alima Hussein.As visitas ocorreram no âmbito das acções de monitoria e avaliação das actividades do empresariado nacional com vista a medir o pulso do mecanismo de interacção e diálogo com o Governo.Durante as visitas, foram apresentadas outras questões como os elevados custos de transportes na zona norte, difíceis vias de acesso, altas taxas praticadas pelos municípios ao nível das cidades sem critérios claros.Todas estas questões encarem as operações dos empresários, o que tem impacto negativo na sua competitividade.

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