segunda-feira, outubro 28, 2013

Chico fininho , uuuuuuh uuuuuuh.

O Coconuts, em Maputo, tornou-se pequeno para o público que se fez presente em massa para assisitir aos dois shows do considerado pai do rock português, Rui Veloso, que actuou em grande no último fim-de-semana. Acompanhado pela sua banda, o cantor luso levou ao rubro as emoções com uma soberba actuação, tendo interpretado vários temas, novos e antigos, incluindo os de maior êxito da sua carreira com total de 14 álbuns editados, encantando o público com um show caracterizado pela fusão de diversos ritmos europeus e africanos, arrancando vezes sem conta fortes aplausos da plateia. Um dos momentos mais altos do concerto, cujas honras da casa ficaram a cargo do jovem músico moçambicano Sérgio Muiambo, foi a actuação da música “O prometido é devido”, que os espectadores fizeram questão de cantar em coro afinado.  A propósito, Zófimo Muiuane, representante da mcel, referiu que os espectáculos de Rui Veloso, “constituem mais uma realização da mcel, no que concerne ao diversificado programa do Verão Amarelo, que já é considerado uma marca constante desta grande empresa de telefonia móvel”.  “Temos estado a apostar anualmente em eventos ímpares, trazendo glamour e alegria aos nossos clientes e ao povo moçambicano em geral, para além de inovar com produtos, serviços, tarifas baixas e outras promoções que a operadora proporciona”, indicou Zófimo Muiuane.  Os espectadores, que acorreram ao Coconuts, aplaudiram o regresso da estrela portuguesa a Moçambique pela quinta vez e mostraram-se satisfeitos com os shows. Pedro Barreto louvou a iniciativa da mcel e da organização por ter escolhido um grande compositor português, Rui Veloso, para abrilhantar o público moçambicano. “Temos que relevar a importância deste espectáculo pela adesão do público”. Enquanto isso, Danilo Pascoal, também espectador, indicou ser a primeira vez que assiste a um espectáculo do género, em Maputo, de um cantor português de renome como Rui Veloso. “Foi um espectáculo muito interessante, pois ele é considerado o monstro da música portuguesa”. (FDS)

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