quinta-feira, junho 30, 2011
quarta-feira, junho 29, 2011
11.5 bilioes de meticais
"A ignorância é atrevida" , já dizia Samora Machel
segunda-feira, junho 27, 2011
Afastadas 90 alunas islâmicas
“ Deveríamos ter um banco agrário"
“Há riscos, sim, mas a comida é necessária para a população e, por conseguinte, não seríamos o primeiro País do mundo a descobrir e a liderar com tais riscos”, disse Guebuza no Niassa.
É mais um desafio do presidente da República. Aguarda-se agora pelos resultados.O estado das vias rodoviárias e as dificuldades de escoamento têm estado nos anos diversos anos agrícolas a frustrar as iniciativas dos agricultores. Muita produção tem apodrecido nas mãos dos agricultores por falta de mercado. Isso tem levado os agricultores a dedicarem-se apenas às culturas de subsistência.(Matias Guente)
Petróleo " rebenta " com o país
Avião albarroado
domingo, junho 26, 2011
M´sawize ligado ao mundo
Recolhidas 190 armas de fabrico caseiro
sábado, junho 25, 2011
Presidente dirige-se ao país
quinta-feira, junho 23, 2011
Pensando no futuro
Hospital escola no norte
Não devem ser fonte de lamentações
Entretanto, o vice-ministro da Justiça, Alberto Nkutumula, disse na abertura do Conselho Consultivo do GABINFO que a comunicação social desempenha um papel activo no combate à corrupção, na consolidação da unidade nacional e na promoção do desenvolvimento socioeconómico do país. Segundo Nkutumula, o cidadão informado pelos profissionais de comunicação social sabe que está em melhores condições de tomar decisões e de materializar as políticas traçadas pelo Governo e de contribuir com o seu saber para o desenvolvimento nacional.“Por isso, o Governo, de forma contínua, promove o acesso à informação e à comunicação para todos os cidadãos, assente nos princípios da liberdade de imprensa, de expressão e de opinião, consagrados na Constituição da República. Apraz-nos reafirmar neste magno encontro que o Governo de Moçambique pugna por uma informação mais dinâmica e proactiva, sendo os profissionais de comunicação social nossos parceiros e principais actores e garantes da materialização destes direitos constitucionais”, frisou. Num outro desenvolvimento o vice-ministro da Justiça disse esperar que as reflexões sejam uma mais-valia para aprimorar o funcionamento da área da comunicação social, da qual o Executivo espera um importante contributo para a divulgação das realizações do Governo e do povo, para a materialização das políticas e edificação de um Moçambique cada vez melhor para todos. “A actual crise económica e financeira mundial tem impacto profundo sobre as nossas instituições. Contudo, os constrangimentos que daí advêm não devem ser fonte de lamentações, antes pelo contrário devem constituir desafios a vencer, para que possamos sempre visualizar o futuro, com novas e boas perspectivas”, salientou. Entre várias atribuições, o GABINFO tem a tarefa de assessorar o Governo em questões específicas da área de informação, assessorar o Primeiro-Ministro em matéria de comunicação social, facilitar a articulação entre o Governo e os meios de comunicação social, promover, em articulação com os porta-vozes dos ministérios, a divulgação pública das actividades oficiais, facilitar o acesso à informação dos órgãos de comunicação social e do público em geral.
Jovens não devem ser deixados livres
quarta-feira, junho 22, 2011
PGR de mãos atadas
Ajuda que se tornou problemática
Malawy não alinha
Pinto rouba gado
Cabeçadas no homem
33 dólares para alimentar 4 crianças
Aquacultura ganha espaço
Sexo, a moeda de troca
Resposta ao HIV/ SIDA
domingo, junho 19, 2011
Homem que é homem...
sábado, junho 18, 2011
Morreu ao tentar acabar com o vício
Mais membros, menos quotas pagas
sexta-feira, junho 17, 2011
Agora sou eu!
Embora tanto se fale de uma liderança da “nova geração” tudo indica que Alberto Chipande pode vir a suceder a Armando Guebuza, por uma razão de causa e efeito, nomeadamente o facto de a História de Moçambique –lhe atribuir-lhe a autoria do “Primeiro Tiro”, no início da luta armada de libertação nacional. De acordo com vozes que falam em surdina do interior do partido Frelimo, Chipande é apontado como o homem imediatamente a seguir a Armando Guebuza na lista pré-acordada no que diz respeito à sucessão hereditária ou colateral. Em 2014, o ex-guerrilheiro Chipande fará 76 anos, e outras duas figuras que rivalizaram com Armando Guebuza, em 2009, são mais novas do que ele: Afonso Dhlakama (61 anos) e Daviz Simango (50 anos, filho do então vice-presidente da Frente de Libertação de Moçambique, Uria Simango).
O antigo presidente da Frelimo, Joaquim Chissano (1986-2004) tentou sem sucesso quebrar a linha de sucessão hereditária-hierárquica dentro da Frelimo, quando deu azo a que jovens da “nova geração” concorressem ao lugar: enghº Hélder Muteia (Zambézia), enghº Felício Zacarias (Manica), entre outros, mas a ala radical rechaçou-os. Economista Luísa Diogo (Tete) e o Jurista Eduardo Mulémbwè (Niassa) caíram também em desgraça, sob o desígnio dos homens da “linha correcta”. A questão de sucessão na Frelimo promete pano para mangas, quando há também que se ter em conta os indícios de que os fiéis a Joaquim Chissano não se safam à purga. Apesar de Alberto Chipande não ter declinado a sua intenção de um dia ser presidente da Frelimo, em contacto connosco ele foi dizendo: “Não sou eu quem vou dizer sobre a sucessão. Estamos em democracia. Você sabe como é que se faz?” – retomou a pergunta, tudo indicando que remeteu a solução para o X Congresso do “Batuque e a Maçaroca”. Porém, a entrada de um candidato jovem está dependente da renovação ao nível do Comité Central, dominada em mais de 50% pela ala dos libertadores.
Lembre-se que Alberto Chipande (Cabo Delgado) foi Ministro da Defesa Nacional de 1975 até à década de 90. Foi também ele que pôs termo às infindáveis discussões no Bureau Político da Frelimo, quando ainda não se sabia quem iria suceder a Samora Machel, acabado de desaparecer no acidente de aviação em Mbuzini, próximo da Namaacha, em território sul-africano. Conta-se que, já farto de conversas, o “Velho Maconde” deu o veredicto: “O presidente da Frelimo é o camarada Joaquim Alberto Chisssano”, e foi-se embora. Será que Chipande ainda manda alguma coisa na Frelimo, e que a hipótese do avanço de Armando Guebuza para um terceiro mandato foi quebrada pelo facto de ter chegado a hora de alguém que é do Norte? O futuro o dirá. (f1A.Chipande,S.Machel,A.Guebuza;f2 na frente de combate, A.Chipande sentado a esquerda de S.Machel)