Imigrantes terão preparação militar?
O número de imigrantes ilegais que diariamente chegam a província de Nampula, Norte de Moçambique, já está a atingir níveis alarmantes, escreve hoje o jornal “O País” na sua edição de hoje. De acordo com esta publicação, estima-se que, diariamente, mais de cem estrangeiros chegam a Moçambique através da província de Nampula, sendo na sua maioria de nacionalidade somali e etíope. O chefe de Relações Públicas no Comando Provincial da Polícia moçambicana (PRM) em Nampula, Inácio Dina, e’ citado como tendo dito que os imigrantes entram ao país com pedidos de asilo político devido a instabilidade política e insegurança alimentar que se vive nos seus respectivos países de origem. Por exemplo, no período compreendido entre 25 de Dezembro e 1 de Janeiro corrente, o Centro de Refugiados de Maratane, em Nampula, recebeu 179 imigrantes estrangeiros, dos quais 112 so
malis e 67 etíopes. Dina disse ainda que outros 12 foram interceptados no distrito de Eráti, quando tentavam fazer a ligação Mocímboa da Praia, na província nortenha de Cabo Delgado, ao Centro de Maratane. “Este grupo foi interpelado no dia 1 de Janeiro, no distrito de Eráti, em estado de saúde débil, o que estará na origem dos longos quilómetros percorridos a pé e sem a alimentação adequada. Mas foram imediatamente encaminhados ao centro de refugiados, onde estão a ser assistidos pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados, ACNUR”, disse Dina.
O número de imigrantes ilegais que diariamente chegam a província de Nampula, Norte de Moçambique, já está a atingir níveis alarmantes, escreve hoje o jornal “O País” na sua edição de hoje. De acordo com esta publicação, estima-se que, diariamente, mais de cem estrangeiros chegam a Moçambique através da província de Nampula, sendo na sua maioria de nacionalidade somali e etíope. O chefe de Relações Públicas no Comando Provincial da Polícia moçambicana (PRM) em Nampula, Inácio Dina, e’ citado como tendo dito que os imigrantes entram ao país com pedidos de asilo político devido a instabilidade política e insegurança alimentar que se vive nos seus respectivos países de origem. Por exemplo, no período compreendido entre 25 de Dezembro e 1 de Janeiro corrente, o Centro de Refugiados de Maratane, em Nampula, recebeu 179 imigrantes estrangeiros, dos quais 112 so
malis e 67 etíopes. Dina disse ainda que outros 12 foram interceptados no distrito de Eráti, quando tentavam fazer a ligação Mocímboa da Praia, na província nortenha de Cabo Delgado, ao Centro de Maratane. “Este grupo foi interpelado no dia 1 de Janeiro, no distrito de Eráti, em estado de saúde débil, o que estará na origem dos longos quilómetros percorridos a pé e sem a alimentação adequada. Mas foram imediatamente encaminhados ao centro de refugiados, onde estão a ser assistidos pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados, ACNUR”, disse Dina.
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