sexta-feira, setembro 07, 2012

Noticiando que...


Um agente da Polícia de Trânsito (PT), na cidade de Maputo, foi agredido por dois cidadãos chineses, depois de tê-los passado uma multa por infracção ao código de estrada. O porta-voz da PRM em Maputo confirmou o sucedido e disse que “os chineses têm abuso”. Os cidadãos chineses estão agora detidos na 7ª Esquadra da PRM, no Alto-Maé.Segundo disse ontem o porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Maputo, Arnaldo Chefo, a agressão ocorreu na rua João Albazine, nas imediações da Praça 21 de Outubro, onde os dois chineses haviam estacionado depois de mandados parar pela PT. O agente da Polícia aproximou-se ao local e passou a multa pela infracção e foi recebido por bofetadas.
A vila sede de Chimbonila, na província do Niassa, está desde o passado dia um do mês em curso ligada à rede eléctrica nacional no âmbito do projecto de electrificação rural daquela zona norte do país. Até ao presente momento, mais de 150 famílias daquela vila estão a se beneficiar da rede, para além de um posto de saúde na administração local.A extensão da rede para Chimbonila prevê, igualmente, a electrificação das vilas de Mbandeze, Colongo, Mtava e Nomba e a zona do complexo Lusa.
Vários países africanos registam melhorias nas estratégias de controlo de comercialização de medicamentos fora de prazo. No entanto, os dados do Laboratório Nacional de Controlo de Qualidade de Medicamentos indicam que actualmente em Moçambique do total de stock de medicamentos comercializados no país, 98 por cento são medicamentos em condições aprovadas para serem comercializados e os restantes 2 por cento são medicamento fora do prazo.Esta constatação resulta de um estudo realizado pelo Laboratório Nacional de Controlo de Qualidade de Medicamentos (LNCQM) cujas províncias abrangidas foram Maputo-cidade e província, Zambézia, Sofala e Nampula.
Um grupo de militares da Base Aérea de Mavalane, arredores da cidade de Maputo, é acusado de vender aos residentes dos bairros de Insalene e Aeroporto “B”, os restos de material das obras do novo edifício dos Aeroportos de Moçambique.Os residentes destes dois bairros dizem tratar-se de restos de chapas de zinco, alumínio, nox, mármore, tijoleiras, azuleiros, vidros, madeiras. Os restos são despejados nas covas existentes dentro da rede do aeroporto, do lado das sucatas dos aviões e helicópteros de guerra da Força Aérea de Moçambique.Hilíria Guambe, 31 anos, residente no Insalene, disse que quando começaram as obras da reabilitação do Aeroporto Internacional de Mavalane, eles entravam e levavam os restos sem problemas. Mas quando os militares aperceberam-se de que parte do material como alumínio, nox e madeira era vendido, começaram a cobrar valores que variam entre 50 e 500 meticais.Estas obras são parte do projecto de ampliação e modernização do Aeroporto Internacional de Maputo, que arrancou em 2007, com a construção de um novo terminal internacional, num investimento de cerca de 70 milhões de dólares, financiados pela No total, o projecto vai custar cerca de 130 milhões de dólares, que também inclui a construção de um novo terminal de carga e uma sala VIP.
Uma central térmica destinada à produção de energia eléctrica com base no carvão mineral vai ser construída na província de Tete, pela mineradora brasileira, Vale Moçambique.
Mais de 28 alunas dos 14 a 16 anos de idade já desistiram este ano das aulas por motivos de gravidez precoce numa escola de Quissico, no distrito de Zavala, província Inhambane. O maior número destas alunas frequenta a 8ª classe.
Há quatro anos que a edilidade de Maputo prometeu que iria reabilitar a rua Conjunto Djambu, anteriormente designada por Major Couto, localizada no Bairro da Malanga. A promessa foi feita na ocasião da transferência do mercado grossista da Malanga para Zimpeto. A rua era praticamente parte do mercado e com a saída dos vendedores, a edilidade prometeu voltar a condicioná-la para servir os moradores locais. Só que está a passar o tempo e nada acontece.
Os descontos ilegais nos salários dos funcionários públicos para pagar o famigerado X Congresso da Frelimo continuam e muitas famílias estão a ser lesadas pelo partido. Desta vez a reclamação vem do distrito do Gilé, na província da Zambézia. Um grupo de funcionários da direcção da saúde do distrito de Gilé, devidamente identificados contactou o jornal a denunciar descontos nos seus salários. Só no mês de Agosto perderam 10 por cento do seu salário a favor do partido Frelimo. É o partido Frelimo a cobrar coercivamente os funcionários públicos.Para apurar a veracidade dos factos o director distrital da saúde em Gilé, António Francisco Melo,sem rodeios, confirmou o facto. 

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