Os Seminários não são a solução dos problemas.
Uma conclusão há muito que se chegou mas que só agora e timidamente alguns gestores do estado vão reconhecendo publicamente.Isto para dizer que a afirmação do Governador da província moçambicana de Sofala a este respeito não é novidade. Acredito que a sua observação no encontro sobre a apresentação de Pesquisas Tecnológicas, Alternativas e Modalidades de Gestão Adequada para Construção de Casas nos Distritos tenha sido mais para despertar os seus colaboradores.“Devem existir soluções no sentido da construção. Gastamos tantos recursos financeiros para deslocar dirigentes afim de participarem em seminários mas, a questão é rentabilizá- los em benefício das comunidades” – disse Alberto Vaquina.
De acordo.
Mas é preciso também mudar o formato e conceito de um Seminário.O Seminário é uma reunião de especialistas, para debater um tema resultante de um problema presente ou iminente. Isso implica exposição, discussão, equacionamento do problema, levantamento de possíveis soluções. Estar num Seminário é estar em igualdade de condições ainda que, na sala, estejam “super-cabeças”, ou detentores de títulos academicos. A condução de um seminário tem que ser sempre, sob o risco de não ser seminário, democrática. A tarefa do presidente da mesa é de conduzir os trabalhos de forma disciplinada dando a palavra àqueles que desejarem expressar as suas ideias de forma livre. Não há necessidade deste impôr uma solução na sua perspectiva e única. Esta tem sido a pratica e perante a ordem do chefe ou do patrão, o profissional sente-se pressionado a resolver um problema para o qual as suas ideias não forma tomadas em consideração.O dirigente/politico não se pode esquecer que diante de um problema, o seu colaborador vive de consulta de livros,manuais técnicos, catálogos e, se necessário, faz consultas a ex-professores e colegas mais antigos. Reflecte a respeito de tudo o que encontrou e, assim, pode demonstrar os seus verdadeiros conhecimentos, competência e habilidades sobre o assunto.
Uma conclusão há muito que se chegou mas que só agora e timidamente alguns gestores do estado vão reconhecendo publicamente.Isto para dizer que a afirmação do Governador da província moçambicana de Sofala a este respeito não é novidade. Acredito que a sua observação no encontro sobre a apresentação de Pesquisas Tecnológicas, Alternativas e Modalidades de Gestão Adequada para Construção de Casas nos Distritos tenha sido mais para despertar os seus colaboradores.“Devem existir soluções no sentido da construção. Gastamos tantos recursos financeiros para deslocar dirigentes afim de participarem em seminários mas, a questão é rentabilizá- los em benefício das comunidades” – disse Alberto Vaquina.
De acordo.
Mas é preciso também mudar o formato e conceito de um Seminário.O Seminário é uma reunião de especialistas, para debater um tema resultante de um problema presente ou iminente. Isso implica exposição, discussão, equacionamento do problema, levantamento de possíveis soluções. Estar num Seminário é estar em igualdade de condições ainda que, na sala, estejam “super-cabeças”, ou detentores de títulos academicos. A condução de um seminário tem que ser sempre, sob o risco de não ser seminário, democrática. A tarefa do presidente da mesa é de conduzir os trabalhos de forma disciplinada dando a palavra àqueles que desejarem expressar as suas ideias de forma livre. Não há necessidade deste impôr uma solução na sua perspectiva e única. Esta tem sido a pratica e perante a ordem do chefe ou do patrão, o profissional sente-se pressionado a resolver um problema para o qual as suas ideias não forma tomadas em consideração.O dirigente/politico não se pode esquecer que diante de um problema, o seu colaborador vive de consulta de livros,manuais técnicos, catálogos e, se necessário, faz consultas a ex-professores e colegas mais antigos. Reflecte a respeito de tudo o que encontrou e, assim, pode demonstrar os seus verdadeiros conhecimentos, competência e habilidades sobre o assunto.
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