Moçambique está entre os 15 principais destinos das exportações portuguesas. Informações mais recentes indicam que, durante o primeiro semestre deste ano, as exportações portuguesas para o mercado moçambicano cresceram 56 por cento.Estas cifras colocam Mocambique entre os 15 principais mercados para produtos portugueses em 2011, após o 25º lugar de 2010.O balanço consta de uma avaliação feita pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) sobre a participação de Portugal na 47ª edição da Feira Internacion
al de Maputo (FACIM).Segundo a AICEP, no ano passado, Moçambique posicionou-se na 25ª posição entre os mercados preferenciais de produtos portugueses, elevando-se 10 posições no período de um ano.Segundo o balanço da AICEP enviado à Lusa sobre a presença de Portugal na FACIM, “para as empresas portuguesas, esta Feira saldou-se num conjunto importante de contactos”.A nota refere que os empresários portugueses reconheceram “oportunidades de negócios que, certamente, terão sequência quer no incremento das trocas comerciais dos dois países, quer em investimentos directos a realizar em Moçambique”.Quase uma centena de empresas de capital português participou no certame empresarial em Moçambique que juntou 14 países, entre 29 de Agosto e 4 de Setembro.Portugal foi o país mais representado na maior exposição empresarial e comercial do país, a seguir a Moçambique, com 489 expositores, ocupando um pavilhão de 850 metros e ainda tendo mais 41 empresas portuguesas ou de capitais portugueses fora do pavilhão.Para a AICEP, “a participação de Portugal na 47ª edição da FACIM além de reforçar as relações bilaterais, permitiu, uma vez mais, apresentar ao mercado moçambicano, o que há de melhor qualidade e de mais competitivo na oferta empresarial portuguesa”.O comunicado lembra que, durante o evento organizado pelo Instituto para Promoção de Exportações de Moçambique (IPEX), “o pavilhão português mereceu, uma vez mais, o reconhecimento do público e da organização da Feira, tendo-lhe sido atribuído o primeiro prémio na escolha de Melhor Pavilhão Internacional”.“Este prémio é particularmente relevante por demonstrar que Portugal soube responder ao desafio lançado pelas autoridades moçambicanas de realizar a FACIM 2011 no novo recinto em Ricatla, Marracuene, desafio este totalmente conseguido”, considera a AICEP.
al de Maputo (FACIM).Segundo a AICEP, no ano passado, Moçambique posicionou-se na 25ª posição entre os mercados preferenciais de produtos portugueses, elevando-se 10 posições no período de um ano.Segundo o balanço da AICEP enviado à Lusa sobre a presença de Portugal na FACIM, “para as empresas portuguesas, esta Feira saldou-se num conjunto importante de contactos”.A nota refere que os empresários portugueses reconheceram “oportunidades de negócios que, certamente, terão sequência quer no incremento das trocas comerciais dos dois países, quer em investimentos directos a realizar em Moçambique”.Quase uma centena de empresas de capital português participou no certame empresarial em Moçambique que juntou 14 países, entre 29 de Agosto e 4 de Setembro.Portugal foi o país mais representado na maior exposição empresarial e comercial do país, a seguir a Moçambique, com 489 expositores, ocupando um pavilhão de 850 metros e ainda tendo mais 41 empresas portuguesas ou de capitais portugueses fora do pavilhão.Para a AICEP, “a participação de Portugal na 47ª edição da FACIM além de reforçar as relações bilaterais, permitiu, uma vez mais, apresentar ao mercado moçambicano, o que há de melhor qualidade e de mais competitivo na oferta empresarial portuguesa”.O comunicado lembra que, durante o evento organizado pelo Instituto para Promoção de Exportações de Moçambique (IPEX), “o pavilhão português mereceu, uma vez mais, o reconhecimento do público e da organização da Feira, tendo-lhe sido atribuído o primeiro prémio na escolha de Melhor Pavilhão Internacional”.“Este prémio é particularmente relevante por demonstrar que Portugal soube responder ao desafio lançado pelas autoridades moçambicanas de realizar a FACIM 2011 no novo recinto em Ricatla, Marracuene, desafio este totalmente conseguido”, considera a AICEP.
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