quarta-feira, julho 22, 2009

Atentos....

Sou completamente contrário a tudo que esteja relacionado com "imprescindiveis". Embora não seja o único contra este sistema, pouco ou nada significa no meio de um grande grupo de pessoas que o defendem .Desde há alguns anos atrás as pessoas teimam em votar em personalidades. Os partidos fomentam-no o que não admira, é uma das funções. Mas há quem vota em estratégias e programas. Se vota num partido, tem que acreditar minimamente que a pessoa que o lidera é idónea. Nada de votar apenas porque gosta da cara do fulano ou o ache honesto. Se assim fosse, não teria dúvidas em votar em Raul Domingos ou no Daviz Simango, como exemplos de honestidade e credibilidade. No entanto, não valerá a pena votar no primeiro porque o seu partido porque é cavalo perdedor e quanto ao segundo tem muita parra e pouca uva. Quanto aos restantes, estão sempre fora do âmbito porque não cumprem a primeira condição – HONESTIDADE. Vaidosos, embora em extremos opostos do pensamento político, muito parecidos nos seus afins , em torno de cada um, ou seja "culto à personalidade". O culto da personalidade ou culto à personalidade é uma estratégia de propagandapolítica baseada na exaltação das virtudes que são reais ou supostas , bem como da divulgação positivista da sua figura. Cultos de personalidade são frequentemente encontrados também em democracias. O termo culto à personalidade foi utilizado pela primeira vez por Nikita Kruschov para denunciar Josef Stalin.O culto incluí cartazes gigantescos com a imagem do líder, o seu nome de baptismo a cada esquina que se ergue, constante bajulação do mesmo por parte de meios de comunicacao e, irrita-os aqueles que não se levantam a sua passagem.A afirmação da personalidade individual constituí uma regressão a solidariedade e o respeito pelo o outro. Em suma: perde-se a sensibilidade do amor dada a busca insaciável e infértil da auto-promoção.

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