sexta-feira, outubro 31, 2008

O tráfico de crianças não tem relegião

Mais uma vez a Policia de Moçambique interceptou uma viatura pesada transportando crianças numa situação pouco clara. Os ocupantes adultos disseram as autoridades que os menores iam estudar islamismo na capital do País. Os responsáveis das escolas islâmicas em Maputo negaram qualquer conhecimento no caso. Uma história que se repete nos últimos 24 meses daí que a PRM tenha decidido envolver a Procuradoria-Geral da República.
“Pedofolia uma questão, na relação com a relegião” é o titulo de um trabalho de Mário da Silva, especialista em Direito Penal e que aborda alguns contornos relacionados com as motivações que levam também ao envolvimento de crianças.
Convido a lêr :
“ Conforme caracteriza o tecnicismo, uma acusação contra um membro da religião só é aceita se for feita por uma outra da mesma religião e mesmo assim, com o suporte de pelo menos duas testemunhas oculares do fato.
Qualquer acusação que não respeite esses dois princípios é ignorada pela liderança e se persistir tal acusação à vítima é exposta a um processo de expulsão. Alguns líderes afirmam que não é castigo e sim uma maneira “amorosa” de fazer o pecador se arrepender, além de uma medida para manter a pureza no rebanho.
Quando o pedófilo mostra-se arrependido de seus atos, ele é repreendido e é mantido na religião, nenhum dos fatos relativos à sua conduta anterior é tornado em público, de modo que o restante da comunidade não fica sabendo que tal pessoa praticou ato de pedofilia. Estes acontecimentos marcam o início de uma tempestade se abatendo sobre a sede de organizações, tem tirado a tranqüilidade das lideranças, as notícias dos abusos perpetrados.
Pode –se observar que a maioria que a maioria das dioceses católicas da República da Irlanda têm, desde 1987 contratos milionários com companhia de seguro para lidar com as denúncias de abusos sexuais de padres contra menores.
Os Bispos irlandeses afirmam que dede 1999, os padres contam com um fundo especial de 10,6 milhões de Euros para enfrentar esse tipo de queixas.
De acordo com o Jornal The Irish Times, que cita fonte da Companhia Churchu General “Seguradora criada pela Igreja Católica”, toda vítima de um caso comprovado de abusos sexuais receberá da Igreja Católica uma quantia máxima de 253.900 Euros, que inclui também as despesas legais, no entanto a porta voz da Conferência Episcopal Islandesa, Martin Clarke, reconhece que o fundo não será suficiente para enfrentar futuras ações, sendo um desafio encontrar maneira de financia – lá de acordo com Clarke.
Alguns pesquisadores entendem que “a consciência é uma coisa com três lados e dentro do coração, se ajo mal, ele move-se e os lados magoam; se continuar á agir, os lados gastam-se e deixam de doer”.
Uma visão global do enquadramento é o fato de ter sido o Ocidente Cristão quem primeiro legislou, proibiu e penalizou atos sexuais entre adultos e menores. Os muçulmanos, parados no tempo, com 600 anos de atraso, acolhem a pedofilia sob o manto da religião.”

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