Eu acho que estaria a favor da queda se não tivesse fuçado o
caso. Acabei esbarrando na página de um conhecedor que é mecânico do Boeing 777. Ele sabe tudo e mais um pouco daquele avião. Ele sabe o nome de equipamentos que eu
nem ouso imaginar e que estão presentes naquela aeronave. Eu comecei a ficar enrolado ao ver a perplexidade.Mais do que qualquer um, uma pessoa que
entende a mecânica do aparelho pode nos dizer o quanto ele tem camadas
superpostas de segurança. O 777, segundo apurei tem uma imensidão de níveis de
telemetria. Mesmo caindo e espatifando-se, alguma informação de telemetria ainda vai
responder. O avião sumir e NINGUÉM ter a menor ideia de onde ele está não é
logico, não está previsto do projecto construtivo e nem foi algo sequer
considerado pelo desenvolvimento dessa aeronave.Por que o piloto não enviou um
sinal de alerta? Mesmo que fosse remotamente possível que o pessoal do avião
tivesse tido um mal súbito, o próprio computador do avião se comunicaria com o
controle de terra dando informes de irregularidades(o Airbus da AIR FRANCE enviou do Atlântico para Paris os problemas que tinha antes de se despenhar na costa do Brasil). Nada disso aconteceu. O
avião apenas EVAPOROU, como numa clássica cena de filme de ficção científica do
fim dos anos 50.
Em
5:11 sobre o leste do Alasca, TODA A
EQUIPE de bordo testemunhou primeiro dois objetos não identificados à sua
esquerda. Estes subiram abruptamente e pareciam numa manobra de escolta.Cada um
tinha duas matrizes rectangulares de o que parecia ser bicos ou impulsores
brilhantes, embora seus corpos permaneceram obscurecidos pela escuridão.Quando
chegaram mais próximo, a cabine da aeronave ficou intensamente iluminada, ao
ponto de o capitão do Japan Airlines poder sentir o calor em seu rosto.
Estas duas aeronaves misteriosas fizeram uma manobra antes de um
terceiro e gigantesco objecto em forma de disco surgir. A aproximação do disco
gigante foi tão brusca que fez com que os pilotos do Japan Airlines pedissem
uma mudança de curso. Todo o encontro foi acompanhado pelos RADARES, com o ufo (OVNI) enorme aparecendo visivelmente, além das gravações.O Controle de Tráfego Aéreo
temendo uma colisão, imediatamente solicitou que uma outra aeronave que se
aproximava, esta um avião da United Airlines, pudesse confirmar o tráfego não
identificado, que estava sendo visto pelos pilotos do japão e também aparecia
no radar de solo e da aeronave. Mas quando o avião da United obteve condição
visual, era 5:51, e nenhuma outra
aeronave poderia ser distinguidas. Aquele avistamento durou exactos 50 minutos
e terminou nas proximidades do Monte. O avião da United havia perdido “o show”.
O caso foi tão bem documentado em gravações, registros de radar
de solo e pela tripulação da aeronave, que era altamente qualificada que o caso
“subiu” na hierarquia de investigação. Segundo o comando daquele vôo, cujo
capitão era Kenju Terauchi, o primeiro oficial Takanori Tamefuji e o engenheiro
de vôo Yoshio Tsukuda, a certeza era que se tratava de três objetos, sendo dois
pequenos e este enorme que seguiu de perto o avião deles.
Um piloto com 29 anos de vôo nas costas poderia se enganar? Claro
que sim!
Mas todos dos três na cabine? E o que de fato apareceu no radar?
Um dia depois, na sede da FAA, surgiu o vice-almirante Donald D.
Engen, que assistiu todo o vídeo de mais de meia hora, e pediu-lhes para não
falar com ninguém até que eles recebessem um “OK” oficial. Ele disse que iria
preparar uma apresentação abrangente dos dados para um grupo de funcionários do
governo no dia seguinte. A reunião contou com a presença de representantes do
FBI, CIA e do time de pesquisadores e consultores científicos do presidente
Reagan, entre outros indivíduos não identificados ou de procedência sigilosa o
suficiente para requisitar não serem registrados. Após a conclusão da
apresentação, todos os presentes foram informados de que o incidente era
secreto e que o encontro “nunca aconteceu”. Segundo Callahan, os funcionários
consideraram os dados de radar como uma representação de primeira instância de
um UFO, e tomaram posse de todos os dados apresentados. John Callahan no
entanto, conseguiu manter a posse do vídeo original, o relatório do piloto e
também o primeiro relatório do FAA em seu escritório.
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