“Se queremos ter segurança rodoviária e acautelarmos a questões ambientais precisamos de regulamentar o sector. Estas matérias devem ser discutidas de forma aberta e pelas mais variadas sensibilidades pois, pela experiência que temos, está claro que a partir do quinto ano de circulação de uma viatura, o desgaste acentua”, disse.
A fonte apontou que, aquando da apresentação da AIDAM, há cerca de um ano, houve a impressão de que esta colectividade pretendia fazer “lobbies” junto do governo para banir a importação de viaturas e peças usadas facto que não corresponde a verdade. “Nós operamos num mercado específico e com características próprias”, explicou Sousa.A propósito da criação desta associação, Dalila Tsihlakis, membro da AIDAM, sustenta que o que se pretende é proteger o consumidor pois, algumas viaturas são importadas e, em dois meses de circulação, apresentam deficiências mecânicas. “Os vendedores não assumem a responsabilidade e a conclusão a que se pode chegar é de que em parte se está a importar lixo”, disse. Para Dalila, o mercado de venda de viaturas novas é bastante pequeno mas, goza do privilégio de contar com clientes “premier” ou “corporate”, nomeadamente instituições do Estado, bancos e empresas privadas, “pelo que a importação de viaturas usadas não nos afecta directamente”, disse.Como prova de que o negócio desta categoria de empresas continua a pulsar, a Ronil, uma das empresas do ramo, lançou há dias a última versão do BMW X5 que apresenta inovações que incluem um sistema electrónico que permite que a viatura estacione sem a intervenção do automobilista (parking assistant), condução por sistema de satélite, televisão a bordo, entre outros itens de segurança e controlo de derrapagem.
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